Acabou, definitivamente, a margem de erro no Sporting - a pesada
derrota sofrida no Dragão, com o FC Porto, esgotou a paciência dos
responsáveis leoninos, técnicos e directivos.
Nesse sentido, Carlos Carvalhal, com o total apoio de Miguel
Salema Garção, têm passado os últimos dias a conversar com os
jogadores, ora colectivamente, ora individualmente, sessões nas quais
têm elevado a exigência e responsabilidade em torno de cada um e,
obviamente, do colectivo, fazendo sentir que é urgente dar uma boa
resposta já amanhã, com a Académica (19.15 horas, Estádio José
Alvalade).
E, pelo meio dessas mesmas conversas, têm enumerado
várias razões para explicar a importância de uma vitória diante da
Briosa. Sem ordem de importância, é verdade, mas a pesada derrota no
Dragão, que afastou o clube de um dos seus objectivos (Taça de
Portugal), têm levado o treinador, assim como o director para o futebol
profissional, a dar maior peso a três razões: a longa e rica história
do clube, o respeito pelo adeptos e, depois, porque uma vitória
permitiria readquirir a confiança para o jogo com o Benfica.
Em
boa verdade, mais do que a posição do treinador, é a atitude dos
jogadores no Dragão, principalmente na primeira parte, que tem sido
alvo de alguns reparos, seja de adeptos mais ou menos mediáticos, daí
estar a levantar alguma curiosidade a resposta dos adeptos no encontro
de amanhã, seja em número, como também em reacções.
derrota sofrida no Dragão, com o FC Porto, esgotou a paciência dos
responsáveis leoninos, técnicos e directivos.
Nesse sentido, Carlos Carvalhal, com o total apoio de Miguel
Salema Garção, têm passado os últimos dias a conversar com os
jogadores, ora colectivamente, ora individualmente, sessões nas quais
têm elevado a exigência e responsabilidade em torno de cada um e,
obviamente, do colectivo, fazendo sentir que é urgente dar uma boa
resposta já amanhã, com a Académica (19.15 horas, Estádio José
Alvalade).
E, pelo meio dessas mesmas conversas, têm enumerado
várias razões para explicar a importância de uma vitória diante da
Briosa. Sem ordem de importância, é verdade, mas a pesada derrota no
Dragão, que afastou o clube de um dos seus objectivos (Taça de
Portugal), têm levado o treinador, assim como o director para o futebol
profissional, a dar maior peso a três razões: a longa e rica história
do clube, o respeito pelo adeptos e, depois, porque uma vitória
permitiria readquirir a confiança para o jogo com o Benfica.
Em
boa verdade, mais do que a posição do treinador, é a atitude dos
jogadores no Dragão, principalmente na primeira parte, que tem sido
alvo de alguns reparos, seja de adeptos mais ou menos mediáticos, daí
estar a levantar alguma curiosidade a resposta dos adeptos no encontro
de amanhã, seja em número, como também em reacções.