Carlos Carvalhal considerou a passagem pelo V. Setúbal como a melhor
fase da sua carreira e não a chegada a um grande, o Sporting.
«O trabalho que me deu mais gozo foi um
trabalho extremamente difícil no V. Setúbal, de liderar uma equipa para
ganhar
jogos e chegar às meias-finais da Taça de
Portugal e às competições europeias. Foi uma liderança num contexto
muito difícil
e com um êxito muito grande», afirmou o ainda
treinador do Sporting, neste sábado, na antevisão do jogo de despedida
de Alvalade.
Para Carlos Carvalhal, o Sporting
representou «mais trabalho». «Tivemos uma primeira fase de unir, criar
elos emocionais,
afastar o ruído da equipa, pôr a equipa a
ganhar, mas depois foram criados obstáculos. Perde-se um pouco o gozo,
mas privilegia-se
o trabalho. Conseguimos recuperar a equipa ao
ponto de fazer grandes jogos, não perdemos com o At. Madrid, que está na
final
da Liga Europa, tivemos um período muito bom,
como a vitória sobre o Everton, frente ao F.C. Porto¿ mas os obstáculos
continuaram.
Foi um teste à liderança, colocar a equipa do
nada a ganhar», argumentou.
fase da sua carreira e não a chegada a um grande, o Sporting.
«O trabalho que me deu mais gozo foi um
trabalho extremamente difícil no V. Setúbal, de liderar uma equipa para
ganhar
jogos e chegar às meias-finais da Taça de
Portugal e às competições europeias. Foi uma liderança num contexto
muito difícil
e com um êxito muito grande», afirmou o ainda
treinador do Sporting, neste sábado, na antevisão do jogo de despedida
de Alvalade.
Para Carlos Carvalhal, o Sporting
representou «mais trabalho». «Tivemos uma primeira fase de unir, criar
elos emocionais,
afastar o ruído da equipa, pôr a equipa a
ganhar, mas depois foram criados obstáculos. Perde-se um pouco o gozo,
mas privilegia-se
o trabalho. Conseguimos recuperar a equipa ao
ponto de fazer grandes jogos, não perdemos com o At. Madrid, que está na
final
da Liga Europa, tivemos um período muito bom,
como a vitória sobre o Everton, frente ao F.C. Porto¿ mas os obstáculos
continuaram.
Foi um teste à liderança, colocar a equipa do
nada a ganhar», argumentou.