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Nuno Cardoso julgado por lesar Câmara do Porto em 2,5 milhões de euros 076




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    Nuno Cardoso julgado por lesar Câmara do Porto em 2,5 milhões de euros

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    Mensagem por henrike Ter Fev 09 2010, 09:13

    Nuno Cardoso julgado por lesar Câmara do Porto em 2,5 milhões de euros Ng1252918
    Juíza manda para julgamento autarca e dirigentes do F. C. Porto por alegado favorecimento em negócio das Antas



    Está assente: o ex-presidente da Câmara do Porto Nuno Cardoso e três
    vice-presidentes do FC Porto vão mesmo ser julgados por suspeita de
    terem lesado o erário público em pelo menos 2,5 milhões de euros, no
    negócio de permuta do Plano de Pormenor das Antas.A
    decisão foi ontem tomada pela juíza do Tribunal de Instrução Criminal
    do Porto, no termo de uma fase processual que durou quase três anos,
    após o Ministério Público (MP) ter deduzido acusação por crime de
    participação económica em negócio.Durante este período em que os
    arguidos tentaram evitar a ida a julgamento, foram efectuadas mais duas
    perícias de avaliação aos terrenos em causa, para tirar dúvidas sobre
    avaliações - das Finanças e da autarquia -, já existentes no processo.A
    magistrada de instrução criminal concluiu pela existência de indícios
    de crime e que eventuais dúvidas devem ser resolvidas em julgamento.
    Dos sete arguidos inicialmente acusados pelo Departamento de
    Investigação e Acção Penal (DIAP) do MP do Porto apenas foi ilibado um
    engenheiro da autarquia do Porto. Estava acusado de ter feito parte de
    uma comissão de avaliação que atribuiu aos terrenos em causa valores
    considerados suspeitos. Mas veio a apurar-se que, na verdade, não fez
    parte de tal trio de avaliadores. Assim, vão ser julgados seis
    arguidos: Nuno Cardoso, três dirigentes do FC Porto, Adelino Caldeira,
    Angelino Ferreira e Eduardo Tentúgal Valente, e ainda dois engenheiros
    municipais autores de uma avaliação que terá ido de encontro aos
    interesses do clube portista e do então autarca.Lucro de 2,8 milhõesAlém
    de vários actos praticados aquando do negócio de permuta dos terrenos
    das Antas com quatro lotes da frente urbana do Parque da Cidade do
    Porto (em Aldoar), fatal para o ex-presidente da Câmara foi o facto de,
    ao mesmo tempo que exercia funções públicas, deter um cargo no Conselho
    Consultivo da SAD do FCP.Este pormenor levou o procurador do MP
    a sustentar que Nuno Cardoso tinha interesse directo em favorecer o
    clube à custa de lesão dos cofres públicos. E que terá actuado em
    conluio com os dirigentes desportivos.As duas perícias mandadas
    realizar pelo Tribunal de Instrução Criminal não terão sido suficientes
    para abalar os indícios de ilícito criminal. Uma avaliação efectuada
    por economistas concluiu, até, que, tendo em conta dos valores das
    escrituras dos negócios, o FC Porto lucrou efectivamente 2,8 milhões de
    euros. Na venda dos terrenos de Aldoar, o clube teve o
    benefício adicional de ter conseguido receber mais de seis milhões de
    euros logo com a assinatura de um contrato-promessa com a Invesprédio,
    de Braga, em Março de 2000.Cerca de um mês antes, tinha acordado
    comprar os terrenos das Antas à família Ramalho, por quatro milhões de
    euros - o mesmo valor pelo qual a autarquia tinha chegado a acordo de
    permuta com aquela família proprietária das parcelas de terreno das
    Antas.É precisamente pela coincidência de valores no negócio que
    iria realizar-se com a família Ramalho que Cardoso e demais arguidos
    argumentam não ter resultado prejuízo para o erário público.Todavia,
    o MP e a Inspecção- Geral de Finanças sustentam que, a partir do
    momento em que o FCP comprou as parcelas de terreno das Antas deixou de
    haver qualquer interesse público na permuta. Pois a intenção da Câmara
    era efectuar uma operação de reparcelamento no âmbito do Plano de
    Pormenor das Antas e o clube poderia contribuir, ele próprio, com
    aquelas parcelas para a operação urbanística. O MP concluiu, então, que
    Cardoso tudo fez para que o FCP viesse a lucrar, de forma ilegítima,
    vários milhões de euros com a posterior venda dos lotes do Parque da
    Cidade.

      Data/hora atual: Qui maio 02 2024, 01:46