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Terrorismo: Etarras costumam enterrar material suspeito 076




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    Terrorismo: Etarras costumam enterrar material suspeito

    henrike
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    Mensagem por henrike Qua Fev 10 2010, 10:56

    Terrorismo: Etarras costumam enterrar material suspeito Ca967162-b341-4feb-88dd-fecb0766bf67_738D42D9-134C-4FBE-A85A-DA00E83FDC20_1DB93985-73E3-4D11-A0AC-33CEAE470667_img_detalhe_noticia_pt_1Andoni foi identificado através das câmaras do supermercado Bricomarché. O suspeito comprou buchas e pregos.
    Terrorismo: Etarras costumam enterrar material suspeito

    Procuram-se mais bombas

    As
    autoridades portuguesas e espanholas suspeitam que os dois etarras,
    Andoni Fernández e Oier Mielgodos, que viviam na casa da pequena
    localidade de Avarela, em Óbidos, possam ter conseguido esconder mais
    explosivos.


    A suspeita é sustentada pelo
    facto de terem sido encontradas picaretas, enxadas, pás e
    fatos-de-macaco, bem como luvas de trabalho com vestígios de
    utilização. Este equipamento encontrado na carrinha apreendida pela GNR
    no passado dia 1 durante uma operação stop, poderá ter sido utilizado
    para enterrar material explosivo em Portugal.
    Esta
    hipótese está a ser fortemente colocada pela Polícia Judiciária tendo
    em conta que, por norma, a ETA tem usado este ‘modus operandi’,
    designadamente, no País Basco francês. A conexão entre a carrinha e a
    casa só foi possível porque esta foi descoberta pela PJ de Leiria três
    dias depois da operação stop. Na casa foram encontrados documentos
    falsos com as fotografias dos suspeitos.
    Um
    talão do supermercado Bricomarché, no valor de dois euros, encontrado
    na carrinha, permitiu também às polícias identificar e até reconstruir
    os passos de Andoni.
    O CM foi ver a vivenda onde
    os dois alegados etarras viviam desde Novembro de 2009. Já não estando
    ‘isolada’ pela polícia, no interior da vivenda Valenti encontram-se
    ainda, numa das divisões, que aparentemente servia de escritório, dois
    cavaletes de madeira e alguns armários. Pode-se presumir que os
    cavaletes sustentavam uma tábua de madeira, que está agora encostada a
    um dos armários, onde Andoni e Oier trabalhavam os explosivos. À casa –
    que está praticamente vazia, restam apenas alguns móveis, uma televisão
    velha, instrumentos de cozinha e dois aquecedores (um a óleo e um
    ventilador) – poderia chamar-se um ‘zulu’, nome vulgarmente utilizado
    para designar os refúgios que os etarras utilizam para esconder,
    sobretudo, explosivos.
    PORMENORES
    PROPRIETÁRIO ANGOLANO
    A
    casa pertence um angolano residente em Londres e foi alugada por uma
    imobiliária a Ernesto Erasmo Calvan Castano, residente em Getafe, cuja
    identidade as autoridades presumem ser falsa. O contrato era de um ano.

    EXPLOSIVOS NA GARAGEM
    A PJ retirou vários bidões com material explosivo do interior da garagem. Ao todo foram apreendidos 800 quilos de explosivos.
    PASSARAM POR COIMBRA
    Na
    carrinha roubada em Castelo Branco, há um ano e meio, foram encontrados
    dois detonadores, picaretas, enxadas, pás e fatos-de-macaco. Mapas,
    telemóveis e outros documentos indiciam uma eventual passagem por
    Coimbra, que já está a ser investigada pelas autoridades.
    DOCUMENTOS FALSOS
    Andoni
    e Oier tinham documentos falsos com fotografias suas na carrinha e na
    casa. E a suspeita Barron, detida em Moncorvo, tinha consigo o
    passaporte de um irmão de Andoni.
    MADRID EVITA FALAR DE MÉRIDA
    A
    descoberta do ‘zulu’ de Óbidos, a 4 de Fevereiro, onde residiam Oier e
    Andoni, e a conexão aos dois detidos em Moncorvo, a 10 de Janeiro, está
    a criar fortes apreensões a Madrid. A possibilidade de existirem outros
    refúgios em Portugal já é assumida quer por Madrid quer por Lisboa.
    Enquanto o governo da Extremadura nega a presença da ETA na região, o
    governo central prefere o silêncio. O computador e mapas de Espanha são
    fortes evidências da actividade da ETA em Mérida.
    "ANDAVAM DE BICICLETA"
    Na
    pacata aldeia do Bairro da Nossa Senhora da Luz, junto a Avarela, onde
    viviam os dois alegados etarras, poucos são os habitantes que os
    conheciam. Fernando Santos, vigilante de profissão, costumava "vê-los a
    andar de bicicleta" na estrada principal, mas nunca os ouviu falar. "Só
    soube que eram espanhóis pelas notícias", conta o habitante,
    sublinhando que nem no único café da terra, O Castiço, eram vistos.
    "Não deviam conviver com ninguém e, ali na Avarela, aquele bairro serve
    apenas de dormitório", sublinhou. Os moradores da rua do Gesso e da rua
    da Paz , junto à vivenda Valenti, recusaram falar.
    DEIXARAM ÓBIDOS SEM RASTO
    Os dois presumíveis etarras, Andoni e Oier, que estão em fuga desde o passado dia 1, têm antecedentes criminais em Espanha.
    Ambos
    serão alegadamente operacionais de uma nova geração da ETA, mais jovem,
    na qual nem todos os membros seguirão motivações políticas idênticas às
    da organização no passado.
    A avalancha de
    notícias que tem sido dada pelas autoridades espanholas, que por hábito
    divulgam em locais públicos os suspeitos da ETA, estará a dificultar o
    trabalho da polícia portuguesa, que tem todos os meios no terreno.
    Desde
    4 de Fevereiro, que a Unidade Nacional de Combate ao Terrorismo da PJ,
    auxiliada pela PSP e GNR tem ‘varrido’ o território nacional mas, até
    agora, não há rasto dos fugitivos.
    O paradeiro de
    Andoni é desconhecido da polícia espanhola desde Janeiro de 2003,
    depois de, em 2000, ter sido condenado a 13 anos de prisão por vários
    actos de violência urbana, segundo Madrid.
    Oier
    também foi condenado em 2001 a uma pena de dois anos de cadeia, num
    centro de reabilitação, por ter colocado um explosivo debaixo de um
    carro da polícia em Vitória. Fugiu ao centro de reabilitação após uma
    saída precária.
    INFORMÁTICOS DE MADRID AJUDAM
    Para
    descodificar o conteúdo do computador apreendido a Barron – suspeita
    etarra e um dos dois detidos em Moncorvo, a 10 de Janeiro –, estão em
    Portugal peritos informáticos espanhóis.
    O CM
    sabe que a vinda destes especialistas tem sido fundamental para ler o
    conteúdo do computador de Barron, à qual foi ainda apreendido um
    passaporte de um irmão de Andoni. Foi este passaporte que permitiu,
    aliás, fazer a ligação entre os quatro suspeitos, a 4 de Fevereiro.
    Embora muitos ficheiros do computador continuem codificados, a
    informação já disponível permitirá estabelecer a conexão dos quatro à
    chamada ‘Célula de Mérida’.

      Data/hora atual: Dom maio 19 2024, 09:54