México: 150 mil podem requerer a nacionalidade espanhola
- Cerca de 150 mil mexicanos descendentes de exilados espanhóis
podem pedir a nacionalidade espanhola a partir desta semana, no quadro
da Lei da Memória Histórica aprovada pelo Parlamento de Madrid, estimou
hoje o consulado espanhol na Cidade do México.
Até meio milhão de pessoas, a maioria da América Latina, poderá beneficiar desta medida.
É esperado um número elevado de pedidos, especialmente da Argentina,
que tem 300 mil descendentes de exilados, e também de Cuba, onde
poderão obter a nacionalidade espanhola mais de cem mil cubanos,
segundo previsões consulares.
Os beneficiários da Lei da Memória Histórica têm um prazo máximo de
dois anos para requerer a nacionalidade espanhola - transmissível aos
seus filhos - sem ser preciso abdicarem da sua nacionalidade actual.
A legislação, aprovada pelo parlamento espanhol em finais de 2007,
aplica-se essencialmente aos filhos e netos dos que deixaram Espanha
nos primeiros anos da ditadura franquista, ou seja, entre 18 de Julho
de 1936, dia do golpe de Estado militar que marcou o início da Guerra
Civil, e 31 de Dezembro de 1955.
- Cerca de 150 mil mexicanos descendentes de exilados espanhóis
podem pedir a nacionalidade espanhola a partir desta semana, no quadro
da Lei da Memória Histórica aprovada pelo Parlamento de Madrid, estimou
hoje o consulado espanhol na Cidade do México.
Até meio milhão de pessoas, a maioria da América Latina, poderá beneficiar desta medida.
É esperado um número elevado de pedidos, especialmente da Argentina,
que tem 300 mil descendentes de exilados, e também de Cuba, onde
poderão obter a nacionalidade espanhola mais de cem mil cubanos,
segundo previsões consulares.
Os beneficiários da Lei da Memória Histórica têm um prazo máximo de
dois anos para requerer a nacionalidade espanhola - transmissível aos
seus filhos - sem ser preciso abdicarem da sua nacionalidade actual.
A legislação, aprovada pelo parlamento espanhol em finais de 2007,
aplica-se essencialmente aos filhos e netos dos que deixaram Espanha
nos primeiros anos da ditadura franquista, ou seja, entre 18 de Julho
de 1936, dia do golpe de Estado militar que marcou o início da Guerra
Civil, e 31 de Dezembro de 1955.