Quatro
carbonizados em despiste e capotamento na A1
Operários de uma
empresa de construção de Paredes regressavam de obra em Sines
00h00m
JESUS ZING,
JOSÉ VINHA, PEDRO FONTES DA COSTA E JOÃO PEDRO CAMPOS
Quatro trabalhadores da construção civil de uma empresa de Paredes
morreram carbonizadas, a meio da tarde de ontem, sexta-feira, na A 1,
quando o carro em que seguiam se incendiou depois de se ter despistado e
capotado. Regressavam de uma obra em Sines.
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+ 'Obter aqui';
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Obter aquiAs
vitimas mortais são todas trabalhadoras da Paulo Nunes-Isolamentos
Térmicos e Acústicos, uma empresa de construção civil de Sarnada, Aguiar
de Sousa, Paredes. Segundo apurou o JN, as vitimas regressavam de uma
obra em Sines e entre elas está um irmão do empreiteiro Paulo Nunes,
Márcio Nunes, de 31 anos, casado, residente em Medas, Gondomar. Deixa
duas filhas, de um e cinco anos. As restantes vitimas são Vítor
Manuel Rocha da Silva, de 35 anos, casado, morador em Valongo, que deixa
uma filha de um ano e meio; José Fernando Marques, de 50 anos,
residente em Sebolido, Penafiel; e Alexandre Gomes Gonçalves, de 32
anos, casado, morador em Medas, Gondomar, que deixa um filho de sete
anos.Rebentamento de pneuO acidente
ocorreu pouco depois das 16.15 horas, no sentido sul-norte da A1, ao
km224, na zona de Oliveira do Bairro, num troço que a GNR não considera
perigoso. Segundo o capitão Pedro Rosa do Destacamento de Trânsito da
GNR de Coimbra, na origem do acidente poderá ter estado o rebentamento
de um pneu do Renault Clio onde seguiam as quatro vitimas mortais. O
carro, em despiste, foi embater no separador central, capotou e
imobilizou-se num talude do lado direito da via, incendiando-se de
seguida. Ficou com o rodado invertido. Um automobilista foi identificado
pela GNR como testemunha do acidente.Elementos da Brisa,
concessionária da auto-estrada, e do INEM, com extintores, tentaram
debelar o incêndio no carro, que só seria extinto com a chegada dos
Bombeiros da Mealhada e Pampilhosa do Botão. Vinte e três elementos das
duas corporações estiveram envolvidos na operação.António
Lousada, comandante dos bombeiros da Mealhada, disse ao JN que o
trabalho de remoção dos corpos do carro foi "moroso e difícil". "Teve
que se fazer um corte completo da viatura para se conseguir retirar os
corpos", frisou. Só quatro horas depois de terem chegado ao local
do acidente é que os bombeiros começaram a retirar os quatro cadáveres
do interior do Clio, tendo sido transportados para a delegação de Aveiro
do Instituto de Medicina Legal.
carbonizados em despiste e capotamento na A1
Operários de uma
empresa de construção de Paredes regressavam de obra em Sines
00h00m
JESUS ZING,
JOSÉ VINHA, PEDRO FONTES DA COSTA E JOÃO PEDRO CAMPOS
Quatro trabalhadores da construção civil de uma empresa de Paredes
morreram carbonizadas, a meio da tarde de ontem, sexta-feira, na A 1,
quando o carro em que seguiam se incendiou depois de se ter despistado e
capotado. Regressavam de uma obra em Sines.
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vitimas mortais são todas trabalhadoras da Paulo Nunes-Isolamentos
Térmicos e Acústicos, uma empresa de construção civil de Sarnada, Aguiar
de Sousa, Paredes. Segundo apurou o JN, as vitimas regressavam de uma
obra em Sines e entre elas está um irmão do empreiteiro Paulo Nunes,
Márcio Nunes, de 31 anos, casado, residente em Medas, Gondomar. Deixa
duas filhas, de um e cinco anos. As restantes vitimas são Vítor
Manuel Rocha da Silva, de 35 anos, casado, morador em Valongo, que deixa
uma filha de um ano e meio; José Fernando Marques, de 50 anos,
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ocorreu pouco depois das 16.15 horas, no sentido sul-norte da A1, ao
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perigoso. Segundo o capitão Pedro Rosa do Destacamento de Trânsito da
GNR de Coimbra, na origem do acidente poderá ter estado o rebentamento
de um pneu do Renault Clio onde seguiam as quatro vitimas mortais. O
carro, em despiste, foi embater no separador central, capotou e
imobilizou-se num talude do lado direito da via, incendiando-se de
seguida. Ficou com o rodado invertido. Um automobilista foi identificado
pela GNR como testemunha do acidente.Elementos da Brisa,
concessionária da auto-estrada, e do INEM, com extintores, tentaram
debelar o incêndio no carro, que só seria extinto com a chegada dos
Bombeiros da Mealhada e Pampilhosa do Botão. Vinte e três elementos das
duas corporações estiveram envolvidos na operação.António
Lousada, comandante dos bombeiros da Mealhada, disse ao JN que o
trabalho de remoção dos corpos do carro foi "moroso e difícil". "Teve
que se fazer um corte completo da viatura para se conseguir retirar os
corpos", frisou. Só quatro horas depois de terem chegado ao local
do acidente é que os bombeiros começaram a retirar os quatro cadáveres
do interior do Clio, tendo sido transportados para a delegação de Aveiro
do Instituto de Medicina Legal.