Pela primeira vez
um português morreu com a ajuda da associação suíça Dignitas,
organização que promove o suicídio assistido, revelou ontem, domingo, o
jornal "Público". Era uma mulher de 67 anos, divorciada e
sem filhos, que sofria de um cancro em fase terminal, não conseguia
suportar as dores e temia ficar incapacitada a ponto de não conseguir
deslocar-se à Suíça para pôr fim à vida. Acompanhada de dois amigos,
tomou uma substância letal em Junho de 2009.Na Europa, a
eutanásia é legal em apenas três países - Holanda, Bélgica e Luxemburgo
-, para além da Suíça, constituindo crime em Portugal. o Código Penal
prevê pena de prisão até três anos para o incitamento ou ajuda ao
suicídio. O tema vai voltar à agenda política em Maio próximo,
uma vez que o deputado socialista Marcos Sá vai lançar o debate sobre
eutanásia no Parlamento
um português morreu com a ajuda da associação suíça Dignitas,
organização que promove o suicídio assistido, revelou ontem, domingo, o
jornal "Público". Era uma mulher de 67 anos, divorciada e
sem filhos, que sofria de um cancro em fase terminal, não conseguia
suportar as dores e temia ficar incapacitada a ponto de não conseguir
deslocar-se à Suíça para pôr fim à vida. Acompanhada de dois amigos,
tomou uma substância letal em Junho de 2009.Na Europa, a
eutanásia é legal em apenas três países - Holanda, Bélgica e Luxemburgo
-, para além da Suíça, constituindo crime em Portugal. o Código Penal
prevê pena de prisão até três anos para o incitamento ou ajuda ao
suicídio. O tema vai voltar à agenda política em Maio próximo,
uma vez que o deputado socialista Marcos Sá vai lançar o debate sobre
eutanásia no Parlamento