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    Mensagem por henrike Ter Mar 09 2010, 22:34

    O F.C. Porto vergou ao poderio do Arsenal, tombou com estrondo no
    Emirates Stadium e despediu-se da Liga dos Campeões. Mais
    cinco golos na contabilidade (5-0), onze no
    total dos confrontos entre portistas e londrinos, em Inglaterra. O
    campeão
    nacional deixou uma imagem horrível em terras de
    Sua Majestade. Fraco, fraco mesmo para um Arsenal que provou estar num
    patamar
    superior de qualidade. Técnica, física, táctica.
    Em tudo, sem dúvida. Jesualdo Ferreira cometeu erros, os jogadores
    cometeram
    outros tantos, os Gunners de Wenger aproveitaram
    com um sorriso nos lábios. Se algum portista ainda quiser ler
    sobre
    esta história horrível, fica o registo de uma
    irregularidade para amenizar a goleada. Arshavin aproveitou um
    fora-de-jogo
    claro, claro como água, para lançar as bases do
    primeiro tento local. Depois, vem a parte má, a película de horror da
    defensiva
    azul e branco. Rolando não conseguiu
    ganhar de cabeça ao pequeno Arshavin. Bendtner, o tal que não marcava
    nem que
    a sua vida dependesse disso, inaugurou a
    contagem. Seguiram-se Nuno André Coelho (erro tremendo e
    inexplicável de casting)
    e Fucile. O primeiro não quis atacar a bola
    transportada por Song. Veio o segundo compensar, inventou e assistiu
    Arshavin.
    Este ainda surgiu no caminho do uruguaio, para
    dar-lhe oportunidade de redenção. Nada disso. E, com meia equipa azul e
    branca
    a olhar para o boneco, lá estava o alegre
    Bendtner a empurrar para a baliza deserta. Até aqui, sobrava uma
    réstia de
    esperança para o F.C. Porto. Bastava um golo, a
    tal promessa de um golo português no Emirates Stadium, para recolocar os
    dragões
    na disputa da eliminatória. Falcao, inconformado
    como poucos, acertou em Almunia na oportunidade mais evidente (54m).
    Rodriguez
    saltou do banco ao intervalo, substituindo o
    bode expiatório Coelho, e cabeceou com perigo pouco depois, vendo Nasri
    negar-lhe
    o golo. Muito pouco para justificar as
    credenciais. Pouco depois, inverteram-se os papéis. Nasri
    atacava, Rodriguez
    tentava defender. Ele, Raul Meireles, Alvaro
    Pereira e ainda Hélton. Curva, contra-curva, um caminho soberbo em
    direcção ao
    golo. Fucile encarnava a alma penada do
    F.C. Porto. Cada intervenção, uma dor de cabeça e um golo adversário em
    potencia.
    A enxurrada não parava. A dada altura, num
    pontapé de canto, Ruben Micael decidiu servir o uruguaio em vez de
    lançar para
    a área de Almunia. Segundos depois, fazia-se a
    festa no Emirates. Arshavin, sempre ele, arrancou, Fucile ainda fez o
    carrinho
    mas assistiu Eboué. Para complementar uma
    noite de pesadelo pessoal, lá estava o lateral a cometer um castigo
    máximo
    sobre Bendtner, para completar a obra.
    «Hat-trick» do herói da noite, lágrimas do vilão portista. A Liga
    é uma miragem,
    a Liga dos Campeões desapareceu do horizonte.
    Soa a final de ciclo. O tal Porto à Porto não veio a Inglaterra. Restam a
    Taça
    da Liga e a Taça de Portugal, troféus menores
    para satisfazer todos os anseios dos adeptos. Há noites assim.

      Data/hora atual: Qua maio 15 2024, 16:48