Labaredas com vários
metros de altura eram visíveis no exterior do hotel, junto da
Universidade do Minho
Braga:
Fogo devorou parte da parede traseira
Chamas
em hotel lançam o pânico
Não houve danos pessoais, mas chegou a
temer-se o pior no incêndio que, ao início da tarde de ontem, devorou
parte de uma das fachadas do hotel Meliá em Braga, que está na fase
final de construção.
O fogo deflagrou pelas
11h30 no segundo andar, onde eram colocadas telas betuminosas. As chamas
atingiram uma conduta e rapidamente chegaram ao topo do edifício de 13
andares.
Em poucos minutos, uma língua de fogo
consumia a parede traseira, de cima a baixo, numa largura de cerca de
dez metros, formando uma enorme coluna de fumo.
O
hotel, em cuja construção trabalham cerca de duas centenas de pessoas,
foi evacuado, mas, por falta de meios dos Bombeiros de Braga, o combate
às chamas foi, numa primeira fase, muito complicado.
É que o edifício tem mais de 40 metros de altura e as
duas auto-escadas dos Sapadores bracarenses estavam inoperacionais.
Durante mais de 40 minutos, o combate resumiu-se a dois homens a atirar
água a partir de um patamar próximo do rés-do-chão. Chegou a temer-se o
pior, designadamente que o fogo se estendesse ao interior do edifício,
mas a rápida intervenção dos Voluntários de Caldas das Taipas, de
Guimarães, permitiu extinguir o incêndio pelas 13h00.
A empresa construtora – Britalar, propriedade do
presidente do Sp. Braga, António Salvador – fez saber que, apesar do
sinistro, o hotel, orçado em 25 milhões de euros, abrirá, como previsto,
em Junho.
metros de altura eram visíveis no exterior do hotel, junto da
Universidade do Minho
Braga:
Fogo devorou parte da parede traseira
Chamas
em hotel lançam o pânico
Não houve danos pessoais, mas chegou a
temer-se o pior no incêndio que, ao início da tarde de ontem, devorou
parte de uma das fachadas do hotel Meliá em Braga, que está na fase
final de construção.
O fogo deflagrou pelas
11h30 no segundo andar, onde eram colocadas telas betuminosas. As chamas
atingiram uma conduta e rapidamente chegaram ao topo do edifício de 13
andares.
Em poucos minutos, uma língua de fogo
consumia a parede traseira, de cima a baixo, numa largura de cerca de
dez metros, formando uma enorme coluna de fumo.
O
hotel, em cuja construção trabalham cerca de duas centenas de pessoas,
foi evacuado, mas, por falta de meios dos Bombeiros de Braga, o combate
às chamas foi, numa primeira fase, muito complicado.
É que o edifício tem mais de 40 metros de altura e as
duas auto-escadas dos Sapadores bracarenses estavam inoperacionais.
Durante mais de 40 minutos, o combate resumiu-se a dois homens a atirar
água a partir de um patamar próximo do rés-do-chão. Chegou a temer-se o
pior, designadamente que o fogo se estendesse ao interior do edifício,
mas a rápida intervenção dos Voluntários de Caldas das Taipas, de
Guimarães, permitiu extinguir o incêndio pelas 13h00.
A empresa construtora – Britalar, propriedade do
presidente do Sp. Braga, António Salvador – fez saber que, apesar do
sinistro, o hotel, orçado em 25 milhões de euros, abrirá, como previsto,
em Junho.