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    Benfica-Marselha, 1-1

    henrike
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    Mensagem por henrike Sex Mar 12 2010, 11:15

    Esta história começa pelo fim. Um golo do Marselha ao cair do pano
    complicou muito a vida ao Benfica na luta pela passagem
    aos quartos-de-final da Liga Europa. 1-1,
    resultado final da primeira mão. Era um reencontro cheio de história,
    por
    causa daquela mão de Vata. Passaram 20 anos,
    mudou tanta coisa. Benfica e Marselha fizeram tábua rasa do passado e
    encararam
    o presente: um desafio difícil para ambas.
    Respeito e equilíbrio eram e foram as palavras de ordem. O Benfica tinha
    pela frente
    o adversário mais exigente até agora na Europa,
    como admitiu Jesus. Era um teste à dimensão internacional desta equipa,
    agora
    sozinha na frente doméstica. Para
    começar, internacional que se farta foi o «onze» do Benfica. A
    titularidade de Júlio
    César reduziu o contingente português entre os
    titulares a um representante, César Peixoto. Era de resto a equipa de
    gala,
    com Aimar de regresso, tal como Ramires e Javi
    Garcia, este depois de cumprir castigo na Liga. Com Aimar a
    titular,
    estava garantido desde logo um duelo à parte. De
    um lado o «maestro» do Benfica, do outro o «comandante» Lucho, no
    primeiro
    regresso a Portugal desde a saída do F.C. Porto.
    Um frente a frente de dois jogadores diferentes, mas parecidos na
    elegância
    e inteligência em campo. Só por isso valia a
    pena. No Marselha, notou-se a preocupação de Deschamps em tentar
    anular
    os jogadores mais criativos do Benfica, desde
    logo o próprio Aimar, controlado de perto por Cissé. Abriel, que ganhou
    lugar
    no «onze», com o olho em Di María. O jogo
    começou em tom morno. Com muito respeito mútuo. Aqueceu à passagem do
    quarto
    de hora, com oportunidades nas duas balizas.
    Primeiro para o Marselha, quando Lucho rematou a rasar o poste, após um
    cruzamento
    largo. Depois para o Benfica, num
    cabeceamento de Cardozo, a seguir num remate de longe de Di Maria que
    passou ao lado,
    ainda num cruzamento de Di Maria em que Cardozo
    falha a recepção. O Benfica conseguia soltar-se mais e, com o
    aproximar
    do final da primeira parte, intensificou a
    pressão. Foi quando se viu a espaços o carrossel ofensivo de que são
    capazes Aimar,
    Di Maria e Saviola. «El Conejo» esteve perto aos
    40 minutos, Aimar ainda mais dois minutos depois, mas aí Mandanda
    evitou
    o golo. A fechar o pano sobre a primeira
    parte, ainda houve Lucho, que rematou ao lado depois de um cruzamento de
    Brandão.
    Sinal de que as coisas continuavam em aberto.
    Respeito e equilíbrio, lá está. Da euforia ao gelo na Luz No

    regresso, Ramires abriu as hostilidades com um
    remate por cima. O tom manteve-se e o Marselha mostrava que continuava
    vivo.
    Aos 54 minutos Júlio César é chamado a intervir,
    após um remate de Cheyrou, dez minutos depois faz a defesa da noite a
    um
    cabeceamento de Niang. Com o tempo a
    passar, Jorge Jesus mexeu do banco. Fez sair Aimar, desgastado, e entrar
    Carlos
    Martins, a tentar dinamizar o jogo do Benfica.
    Os «encarnados» voltam a ganhar algum ascendente e o golo acaba por
    acontecer.
    Marca Maxi, depois de um cruzamento de Di Maria
    em que a bola passa por Cardozo e acaba por ir de encontro ao lateral. Explosão

    de alegria nas bancadas da Luz, onde já se
    acumulava a tensão, a um quarto de hora do final. Mas a história não
    estava escrita.
    O remate de Ramires à trave, que até se
    ouviu lá no alto, nas bancadas, esteve a milímetros de se transformar no
    golo
    que tranquilizaria os «encarnados». Não o foi e,
    quando na Luz já se fazia a contagem decrescente e se acreditava que a
    coisa
    ia ficar por ali, quando Jesus já se preocupava
    mais em refrescar a equipa, aconteceu o golo do Marselha. Ben
    Arfa,
    que tinha rendido Niang na frente de ataque,
    salta mais alto na área e cabeceia para o empate. 1-1, festa azul e
    silêncio
    gelado na Luz. A bola voltou ao centro, mas para
    pouco mais que o apito final do árbitro. Ao fim da primeira metade da
    eliminatória,
    sai a rir o Marselha, ao contrário do que
    aconteceu há 20 anos na Luz. A ver daqui por uma semana quem ri por
    último.

      Data/hora atual: Sex maio 10 2024, 18:36