O presidente do parlamento israelita, Reuven Rivlin, afirmou esta
terça-feira que «o mundo assistiu ontem ao regresso de Adolf Hitler, só
que tem barba e fala farsi». «As palavras, as aspirações, são as
mesmas, assim como a determinação em conseguir meios para realizar os
seus intentos», adiantou em resposta às polémicas declarações
do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, na cimeira da ONU sobre o
racismo. Durante o seu discurso, Ahmadineyad apontou a instauração de
«um governo racista» no Médio Oriente após a Segunda Guerra Mundial,
numa clara alusão ao Estado de Israel. Para o
vice-primeiro-ministro israelita Silvan Shalom, citado pela agência
«France Press», «o Irão é como a Alemanha de Hitler». O responsável
falava esta terça-feira numa cerimónia realizada no antigo campo de
concentração e extermínio de Auschwitz-Birkenau, na Polónia, para
recordar cerca de um milhão de judeus vítimas do Holocausto e não
hesitou em comparar presente com passado. «O
que o Irão tenta fazer actualmente não é muito diferente do que Hitler
fez com o povo judeu há 65 anos», afirmou Shalom. «O mundo deve unir-se
para pará-lo», disse o responsável israelita.
terça-feira que «o mundo assistiu ontem ao regresso de Adolf Hitler, só
que tem barba e fala farsi». «As palavras, as aspirações, são as
mesmas, assim como a determinação em conseguir meios para realizar os
seus intentos», adiantou em resposta às polémicas declarações
do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, na cimeira da ONU sobre o
racismo. Durante o seu discurso, Ahmadineyad apontou a instauração de
«um governo racista» no Médio Oriente após a Segunda Guerra Mundial,
numa clara alusão ao Estado de Israel. Para o
vice-primeiro-ministro israelita Silvan Shalom, citado pela agência
«France Press», «o Irão é como a Alemanha de Hitler». O responsável
falava esta terça-feira numa cerimónia realizada no antigo campo de
concentração e extermínio de Auschwitz-Birkenau, na Polónia, para
recordar cerca de um milhão de judeus vítimas do Holocausto e não
hesitou em comparar presente com passado. «O
que o Irão tenta fazer actualmente não é muito diferente do que Hitler
fez com o povo judeu há 65 anos», afirmou Shalom. «O mundo deve unir-se
para pará-lo», disse o responsável israelita.