O proprietário de umas bombas de combustível de Quarteira, em Loulé,
foi agredido e roubado, ontem, à porta do banco onde iria depositar o
dinheiro da facturação do fim-de-semana. A vítima resistiu e foi
agredida a soco, na cara. O ladrão terá levado cerca de 10 mil euros. O
gasolineiro percorreu de automóvel aos cerca de dois quilómetros que
separam o posto de abastecimento e o banco, em Boliqueime. Estacionou a
pouco mais de cinco metros da dependência e fez o percurso a pé. Com
medo que lhe roubassem a mochila onde transportava o dinheiro, ainda
olhou para trás, mas não se apercebeu de movimentos estranhos. Os
receios confirmaram-se assim que abriu a porta do banco. "Senti um forte
puxão e olhei para trás. Quando vi um homem com um capuz na cabeça
pensei "estou feito" e agarrei-me à mochila", contou, ao JN, o
gasolineiro, recusando ser identificado. Como não obedeceu às ordens
para largar a sacola, foi agredido. "Deu-me uns murros na cara,
arrancou-me a mochila e fugiu", explicou.Segundo foi possível
apurar, o ladrão foi visto a entrar num carro, um Ford Fiesta preto,
estacionado junto ao cemitério, onde o aguardava um cúmplice. Fonte da
GNR contactada pelo JN não tem dúvidas de que "as rotinas do gasolineiro
foram estudadas ao pormenor" e de que o assalto "foi planeado", uma vez
que o depósito das receitas do fim-de-semana era habitualmente feito à
segunda-feira de manhã. Um ritual que a vítima diz que vai alterar.
foi agredido e roubado, ontem, à porta do banco onde iria depositar o
dinheiro da facturação do fim-de-semana. A vítima resistiu e foi
agredida a soco, na cara. O ladrão terá levado cerca de 10 mil euros. O
gasolineiro percorreu de automóvel aos cerca de dois quilómetros que
separam o posto de abastecimento e o banco, em Boliqueime. Estacionou a
pouco mais de cinco metros da dependência e fez o percurso a pé. Com
medo que lhe roubassem a mochila onde transportava o dinheiro, ainda
olhou para trás, mas não se apercebeu de movimentos estranhos. Os
receios confirmaram-se assim que abriu a porta do banco. "Senti um forte
puxão e olhei para trás. Quando vi um homem com um capuz na cabeça
pensei "estou feito" e agarrei-me à mochila", contou, ao JN, o
gasolineiro, recusando ser identificado. Como não obedeceu às ordens
para largar a sacola, foi agredido. "Deu-me uns murros na cara,
arrancou-me a mochila e fugiu", explicou.Segundo foi possível
apurar, o ladrão foi visto a entrar num carro, um Ford Fiesta preto,
estacionado junto ao cemitério, onde o aguardava um cúmplice. Fonte da
GNR contactada pelo JN não tem dúvidas de que "as rotinas do gasolineiro
foram estudadas ao pormenor" e de que o assalto "foi planeado", uma vez
que o depósito das receitas do fim-de-semana era habitualmente feito à
segunda-feira de manhã. Um ritual que a vítima diz que vai alterar.