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    Mensagem por henrike Dom Mar 28 2010, 21:33

    A esperança renasce no Mar. Não regressa com força nem qualidade
    suficiente para dar nada como garantido. Volta, até, aos
    trambolhões, num encontro de baixa qualidade,
    com mais luta que futebol, com várias decisões erradas e, acima de tudo,
    com
    pouca história. Não volta, sequer, à boleia de
    um grande golo, de uma jogada de encher o olho ou de um movimento capaz
    de
    levantar o estádio. Volta com um sempre tosco
    penalty. Mas volta. E, a seis jornadas do fim, é isso o que mais
    importa. Mesmo
    que a diferença pontual se mantenha. O poder de
    um triunfo, por vezes, é suficiente para dobrar as contrariedades. Os
    cinco
    pontos de diferença continuam lá. Passou, até,
    uma jornada mais. Mas ninguém ousa contestar a dose de moral que o
    triunfo
    terá.

    Os primeiros 20 minutos foram do
    Leixões. Embalados pelo livre de Zé Manuel que não passou longe, os
    homens
    de Castro Santos conseguiram chegar com relativo
    perigo à baliza de Peiser. A melhor ocasião esteve na cabeça de João
    Paulo.
    Cruzamento de Sony e o avançado, solto na área, a
    rematar muito fraco. Aos poucos, a Naval foi sacudindo a pressão
    que, diga-se, nunca foi avassaladora. Giuliano
    ia empurrando a equipa para o ataque, mas Bolívia e Camora, sobretudo,
    estavam
    em tarde pouco inspirada. Os fogachos de Fábio
    Júnior não chegam para tudo. Foi nesta toada insonsa que a
    formação
    da casa se adiantou. Curiosamente, depois de
    tanto explorar o flanco esquerdo, foi pela direita que chegou a bonança.
    Sony
    tentou meter na área, a bola bateu em Diego
    Ângelo, que estava caído, e João Ferreira assinalou grande penalidade,
    por mão
    na bola. Do local onde nos encontrámos é
    complicado atestar se a decisão do juiz foi correcta, mas a prontidão
    com que foi
    assinalada tem de ser levada em conta. Hugo
    Morais não desperdiçou e o Leixões foi para as cabinas na frente. Poste

    devolve o segundo a Seabra
    A toada do
    encontro não mudou muito no regresso, o que equivale a dizer que, no
    cômputo
    geral, o jogo foi mau. Nada que não se tenha
    dito antes, mas não é errado reforçar a ideia. A Naval,
    assinale-se, tentou
    correr atrás do prejuízo. Faltaram argumentos
    para desmontar a organizada linha defensiva da casa. Este parece ser,
    aliás,
    o grande mérito que Castro Santos trouxe para
    Matosinhos. O espanhol sabe defender. Por vezes a equipa trai as suas
    intenções,
    mas a ideia está lá. Até nas substituições é
    perceptível a forma de actuar do técnico. Mais vale um pássaro na mão...
    Assim
    sendo, foi o contra-ataque a grande arma
    leixonense para o segundo tempo. E foi dessa forma que quase chegou o
    golo da tranquilidade.
    Seabra, após boa combinação, conseguiu
    isolar-se. Fez quase tudo bem, mas teve pontaria a mais. O poste
    negou-lhe o golo,
    quando o relógio indicava o minuto 55. Até ao
    final, registo para uma perdida de Fábio Júnior, a um quarto de hora do
    fim.
    O único momento em que os corações dos adeptos
    da casa bateram mais rápido por culpa do adversário. O outro, por culpa
    própria,
    teve Léo como protagonista, quando o brasileiro
    atirou por cima um lance de golo feito. Augusto Inácio tentou o
    que
    pôde, com as armas que tinha. Não conseguiu.
    Castro Santos venceu, mas perdeu em Vila do Conde e em Setúbal. A moral
    está
    devolvida à equipa. Falta saber se os cinco
    pontos de desvantagem ainda são suficientes para continuar a sonhar. A
    resposta
    será dada para a semana. Registo ainda
    para dois marcos históricos. Primeiro triunfo de Castro Santos desde que
    chegou
    a Matosinhos e, acima de tudo, primeira vitória
    de sempre do Leixões sobre a Naval, ao 11º encontro.

      Data/hora atual: Seg maio 13 2024, 22:04