A PJ desarticulou
uma rede organizada de tráfico e viciação de automóveis, numa
investigação que durou "mais de um ano". Os "quatro principais
implicados" foram detidos e há 21 arguidos.A rede, refere a
PJ em comunicado, utilizava "um sofisticado esquema", com recurso a
créditos bancários e extinção de reservas de propriedade operadas
através de diversos tipos de falsificações", tais como o
"reconhecimentos de assinaturas", que possibilitava aos detidos "obter
documentação original, mas falsa no seu conteúdo".
Uma vez obtidos os referidos documentos, "a situação ficava
aparentemente regularizada", podendo o grupo "facilmente vender as
viaturas e alcançar, por consequência, elevados ganhos" financeiros. Três
dos quatro principais implicados detidosestão em prisão preventiva e
foram constituídos 21 arguidos na sequência da investigação, tendo sido
identificados "outros suspeitos e ouvidas mais de 130 testemunhas". De
acordo com a PJ foram apreendidas "várias dezenas de viaturas". A
investigação, conduzida pela Directoria de Lisboa e Vale do Tejo da PJ,
foi remetida ao Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de
Lisboa com "proposta de acusação".
uma rede organizada de tráfico e viciação de automóveis, numa
investigação que durou "mais de um ano". Os "quatro principais
implicados" foram detidos e há 21 arguidos.A rede, refere a
PJ em comunicado, utilizava "um sofisticado esquema", com recurso a
créditos bancários e extinção de reservas de propriedade operadas
através de diversos tipos de falsificações", tais como o
"reconhecimentos de assinaturas", que possibilitava aos detidos "obter
documentação original, mas falsa no seu conteúdo".
Uma vez obtidos os referidos documentos, "a situação ficava
aparentemente regularizada", podendo o grupo "facilmente vender as
viaturas e alcançar, por consequência, elevados ganhos" financeiros. Três
dos quatro principais implicados detidosestão em prisão preventiva e
foram constituídos 21 arguidos na sequência da investigação, tendo sido
identificados "outros suspeitos e ouvidas mais de 130 testemunhas". De
acordo com a PJ foram apreendidas "várias dezenas de viaturas". A
investigação, conduzida pela Directoria de Lisboa e Vale do Tejo da PJ,
foi remetida ao Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de
Lisboa com "proposta de acusação".