A Polícia Judiciária constituiu nove arguidos, jovens adeptos de “um
clube de Lisboa”, por suspeitas de injúrias, coação e ameaças a quatro
árbitros de futebol profissional durante os últimos oito meses. Segundo
uma fonte ligada ao processo garantiu à Agência Lusa, os suspeitos
“seriam adeptos do Benfica”. A mesma fonte registou “com satisfação que
uma reunião pedida por Hermínio Loureiro ao director nacional da PJ
sobre a matéria está a dar resultados”, fazendo ainda notar que a Liga
Portuguesa de Futebol Profissional apoio a participação feita pelos
árbitros. A fonte da PJ explicou que os arguidos “antes dos jogos do
clube em causa coagiam e fazia ameaças à integridade física e de morte
aos árbitros nomeados e aos seus familiares”, referindo, no entanto,
que, por agora, “não há indícios que levem a polícia a considerar que se
tratam de elementos claques organizadas, com instruções do próprio
clube”. “Não temos elementos que provem o envolvimento do clube. Porém,
as investigações continuam para apurar as relações entre os nove
arguidos e a eventual ligação com o clube de Lisboa”, esclareceu. A PJ
realizou nove buscas domiciliárias, em Paredes, Rio Tinto, Tondela,
Nordeste, Lisboa e Ponta Delgada, tendo sido apreendidos onze
telemóveis, três computadores e vários suportes físicos com registo de
dados informáticos e documentos.
clube de Lisboa”, por suspeitas de injúrias, coação e ameaças a quatro
árbitros de futebol profissional durante os últimos oito meses. Segundo
uma fonte ligada ao processo garantiu à Agência Lusa, os suspeitos
“seriam adeptos do Benfica”. A mesma fonte registou “com satisfação que
uma reunião pedida por Hermínio Loureiro ao director nacional da PJ
sobre a matéria está a dar resultados”, fazendo ainda notar que a Liga
Portuguesa de Futebol Profissional apoio a participação feita pelos
árbitros. A fonte da PJ explicou que os arguidos “antes dos jogos do
clube em causa coagiam e fazia ameaças à integridade física e de morte
aos árbitros nomeados e aos seus familiares”, referindo, no entanto,
que, por agora, “não há indícios que levem a polícia a considerar que se
tratam de elementos claques organizadas, com instruções do próprio
clube”. “Não temos elementos que provem o envolvimento do clube. Porém,
as investigações continuam para apurar as relações entre os nove
arguidos e a eventual ligação com o clube de Lisboa”, esclareceu. A PJ
realizou nove buscas domiciliárias, em Paredes, Rio Tinto, Tondela,
Nordeste, Lisboa e Ponta Delgada, tendo sido apreendidos onze
telemóveis, três computadores e vários suportes físicos com registo de
dados informáticos e documentos.