Depois de duas semanas a enviar mensagens aterrorizadoras para o
telemóvel da ex-namorada, residente da Figueira da Foz, um operário da
construção civil, de 37 anos, concretizou ontem as ameaças. Esperou a
vítima à porta de casa e, às 06h00, quando Maria Fernanda Cravinho, de
41 anos, se preparava para ir trabalhar, deu-lhe um tiro. Atingiu-a na
zona do tórax, causando-lhe ferimentos graves.
Segundo
os vizinhos, no Bairro da Celbi, o ataque aconteceu 15 dias depois de a
vítima ter terminado o namoro, situação que o agressor não aceitou e,
por isso, já a tinha agredido: "Ela até andava com um olho negro e a
cara toda marcada porque ele lhe bateu", diz um morador.
Desde
que Maria Fernanda terminou a relação, as "mensagens aterrorizadoras
não paravam de chegar", recorda uma vizinha, acrescentando: "Hoje
[ontem] o malandro vinha para acabar com a pobre." No bairro poucos se
aperceberam. Maria da Luz Rocha, por exemplo, só estranhou o aparato
policial.
Usando uma arma de alarme adaptada,
para calibre 6.35 mm, o homem disparou sobre a ex-namorada e de seguida
telefonou à PSP a perguntar se havia alguma ocorrência. A resposta foi
negativa, mas o atirador acabou por admitir o crime e entregar-se às
autoridades às 07h30. É hoje presente a tribunal.
telemóvel da ex-namorada, residente da Figueira da Foz, um operário da
construção civil, de 37 anos, concretizou ontem as ameaças. Esperou a
vítima à porta de casa e, às 06h00, quando Maria Fernanda Cravinho, de
41 anos, se preparava para ir trabalhar, deu-lhe um tiro. Atingiu-a na
zona do tórax, causando-lhe ferimentos graves.
Segundo
os vizinhos, no Bairro da Celbi, o ataque aconteceu 15 dias depois de a
vítima ter terminado o namoro, situação que o agressor não aceitou e,
por isso, já a tinha agredido: "Ela até andava com um olho negro e a
cara toda marcada porque ele lhe bateu", diz um morador.
Desde
que Maria Fernanda terminou a relação, as "mensagens aterrorizadoras
não paravam de chegar", recorda uma vizinha, acrescentando: "Hoje
[ontem] o malandro vinha para acabar com a pobre." No bairro poucos se
aperceberam. Maria da Luz Rocha, por exemplo, só estranhou o aparato
policial.
Usando uma arma de alarme adaptada,
para calibre 6.35 mm, o homem disparou sobre a ex-namorada e de seguida
telefonou à PSP a perguntar se havia alguma ocorrência. A resposta foi
negativa, mas o atirador acabou por admitir o crime e entregar-se às
autoridades às 07h30. É hoje presente a tribunal.