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Mata genro a tiro em guerra de bens 076




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    Mata genro a tiro em guerra de bens

    henrike
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    Mensagem por henrike Qua Mar 03 2010, 13:19

    Mata genro a tiro em guerra de bens Ca967162-b341-4feb-88dd-fecb0766bf67_738D42D9-134C-4FBE-A85A-DA00E83FDC20_499723B7-C1B5-47DC-A19D-7FE8B2BFE6EA_img_detalhe_noticia_pt_1Os Bombeiros
    de Coimbra lavaram ontem a calçada à porta do prédio da vítima, coberta
    de sangue depois do homicídio
    Coimbra:
    Idoso apanhou vítima de manhã cedo, quando esta ia comprar pão


    Mata genro a tiro em guerra de bens

    Um homem, de
    69 anos, foi ontem morto a tiro à porta do prédio onde morava, no bairro
    do Monte Formoso, em Coimbra, quando se preparava para ir comprar pão. O
    sogro, de 81 anos, fez uma espera a Fernando Mota e, assim que este
    saiu de casa, pelas 08h30, baleou-o na zona do pescoço. Na origem do
    crime, ao que o CM apurou, estarão desavenças familiares relacionadas
    com a partilha de bens e terrenos.


    Depois de
    ter sido baleado, Fernando Mota ainda subiu pelas escadas até ao quinto
    andar, onde morava, em busca de socorro, deixando um rasto de sangue por
    todo o lado onde passou. A mulher e a filha transportaram-no ao
    hospital, mas não resistiu aos ferimentos. E o homicida, João Henriques,
    pôs-se em fuga, mas à hora de almoço ainda foi visto na zona a rondar o
    prédio. Acabou detido durante a tarde pela PJ de Coimbra, em
    colaboração com a PSP.
    Na urbanização onde o
    homicida vivia, em São Silvestre, os amigos notavam há dois dias que
    João Henriques andava "diferente". Chegou a comentar com um deles que
    "andava com a cabeça muito esquisita". A última vez que os amigos se
    cruzaram com ele no café, anteontem à tarde, ele voltou a insistir que
    "andava esquisito da cabeça". Mas não aprofundou a conversa e, como João
    Henriques não tinha o hábito de falar sobre a sua vida, os amigos
    optaram por não fazer perguntas.
    Ontem de manhã,
    ao saberem da notícia do crime ficaram "em choque", refere um deles, que
    pediu para não ser identificado. Ultimamente já se tinham apercebido de
    que "havia diferendos com a família" – entre João Henriques e o genro–
    mas nunca imaginaram que tivessem este desfecho. "Ele não era um homem
    agressivo, até bastante pacato", descreve um vizinho.
    Problemas relacionados com partilhas poderão estar na
    origem do crime. Conhecidos da família, que se aperceberam de discussões
    entre eles, dizem que o homicida desconfiava que o genro se estaria a
    tentar apoderar de património.
    "VI SANGUE
    NA ESCADA E FIQUEI ATERRORIZADA"

    "Fiquei
    aterrorizada quando abri a porta e vi sangue na escada", descreve uma
    moradora do prédio onde ocorreu a tragédia. A vizinha, que não quer ser
    identificada, ouviu dois disparos, mas pensou que eram caçadores.
    "Passado pouco tempo comecei a ouvir gente a chorar e confusão no
    prédio". Ao abrir a porta viu o rasto de sangue deixado pela vítima
    quando regressou a casa para pedir socorro. "Fiquei tão assustada que
    ainda não consegui sair de casa hoje", recorda. No prédio, Fernando Mota
    era uma pessoa "muito estimada". Actualmente encontrava-se reformado,
    mas era delegado de informação médica. "Era uma jóia de pessoa", refere
    outro vizinho, ao lembrar que o homicida chegou a viver durante algum
    tempo em casa da vítima. "Para fazer uma coisa daquelas só podia estar
    muito desesperado", diz.
    PASSOU DE CARRO
    JUNTO AO LOCAL E ACABOU PRESO

    O homicida,
    de 81 anos, foi detido ontem à tarde próximo da zona do crime. Algum
    tempo antes tinha sido visto a circular de carro, em marcha lenta,
    próximo do prédio onde ocorreu a tragédia. Segundo os amigos, João
    Henriques é oriundo da zona do Caramulo e esteve durante vários anos em
    Angola, onde era empresário. Comprou casa há alguns anos em S.
    Silvestre, Coimbra. Quando a mulher, que sofre de Alzheimer, foi
    internada, João Henriques viveu em casa da filha e do genro. Ultimamente
    vivia sozinho em S. Silvestre. Os amigos dizem que ele por vezes se
    "queixava de a filha não ir ver a mãe".
    PORMENORES
    PISTOLA .22
    O homicida utilizou
    uma pistola de calibre .22 para atingir o genro no pescoço. Os vizinhos
    ouviram dois tiros, mas ainda está por apurar se a vítima foi atingida
    pelos dois disparos ou só por um. Só a autópsia poderá esclarecer.
    IDEIAS SUICIDAS
    Nos últimos meses
    o autor do crime, 81 anos, tinha vindo a repetir uma frase que os
    amigos interpretaram como uma ideia que seria suicida: "Dizia-nos que
    desde que a mulher foi internada já não andava cá a fazer nada".

      Data/hora atual: Dom maio 19 2024, 09:54