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"O rótulo de sex symbol foi algo que me puseram” 076




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    "O rótulo de sex symbol foi algo que me puseram”

    henrike
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    Mensagem por henrike Qua Jan 27 2010, 09:51

    "O rótulo de sex symbol foi algo que me puseram” Ca967162-b341-4feb-88dd-fecb0766bf67_738D42D9-134C-4FBE-A85A-DA00E83FDC20_61D6FE4A-DA72-44C0-83AE-6B744D20DE80_img_detalhe_noticia_pt_1
    EntrevistaSoraia
    Chaves é uma estrela de telenovelas impulsiva em ‘A Bela e o
    Paparazzo’, novo filme de António-Pedro Vasconcelos que estreia amanhã,
    onde veste a pele de ‘Mariana’. De regresso à realidade, a actriz
    voltou ao ‘estado’ natural: morena.




    Correio da Manhã – Está contente por deixar o look de loura para trás?
    Soraia Chaves
    – Sim, estou muito contente por voltar a ser morena e deixar o cabelo
    louro que fez parte da construção da minha personagem, a ‘Mariana’. O
    louro não tem nada a ver comigo. Nos meses em que estive loura, quando
    me via ao espelho, só via a ‘Mariana’, não era eu. Mas serviu-me para o
    filme. Ajudou-me também a fazer bem distinção entre a ‘Mariana’ e a
    ‘Maria’, do ‘Call Girl’.
    – Qual das duas lhe deu mais gozo?

    Sinceramente, o desafio foi serem mulheres com energias muito
    diferentes. O que mais me atraiu neste projecto, além do prazer de
    voltar a trabalhar com a mesma equipa (o realizador António-Pedro
    Vasconcelos, o produtor Tino Navarro e o argumentista Tiago R. Santos),
    foi o desafio de fazer uma comédia romântica, um género nada habitual
    em Portugal.
    – Que é difícil...

    Bem mais do que fazer um drama. É mais difícil fazer rir do que chorar.
    O que tem piada para uns pode não ter para outros. Esperamos conseguir
    mas este papel foi gratificante...
    – Sente-se a musa do realizador?

    Não, mas sinto-me privilegiada. Pela oportunidade de interpretar as
    personagens que ele desenvolve e por poder ser dirigida por ele.

    Nunca tinha trabalhado com o Marco d’Almeida, com quem faz par
    romântico. Sentiu mais química com ele ou com o Ivo Canelas, em ‘Call
    Girl?

    – Senti óptima química com os
    dois. Em ambos os casos estávamos muito empenhados no projecto e cheios
    de vontade de fazer o melhor. E isso ajuda a dar-nos sintonia, já que
    temos o mesmo objectivo. E tive muito prazer a trabalhar com o Marco,
    não só pela naturalidade dele mas também porque me deu segurança.
    – Divertiram-se? Há uma cena ‘kitsch’ em que dançam descalços, no meio da rua, à noite, no Rossio...

    Foi muito divertido e essa cena, de dançarmos descalços no meio da rua,
    foi especialmente caricata. É algo que não acontece todos os dias.
    – Já alguma vez lhe apeteceu fazer algo assim, uma loucura pública?
    – Não. Um dos grandes prazeres que tenho como actriz é, precisamente, viver momentos que não vivo na minha vida pessoal.
    – Mantém o rótulo de sex symbol. Vai ser difícil libertar-se dele?

    O rótulo de sex symbol foi algo que me puseram. Está nas mãos de quem o
    criou, da opinião pública. Quando escolho um projecto, os critérios não
    dependem disso. O que quero é uma boa história, uma boa personagem e
    trabalhar com pessoas em quem confio.
    – Diga-me um papel que ainda não tenha feito e gostaria...
    – Gostaria de fazer uma mulher mais desequilibrada.
    PERFIL
    Soraia
    Chaves nasceu há 27 anos em Lisboa e tornou-se conhecida graças ao seu
    papel em ‘O Crime do Padre Amaro’, que é o filme português mais visto
    de sempre. Além de algumas participações na moda e em televisão,
    destacou-se em ‘Call Girl’. Vive em Madrid, onde estuda representação.
    'É UMA HISTÓRIA DE AMOR'
    CM – ‘A Mariana’ é impulsiva. É muito diferente da Soraia?
    S. C.
    – É o oposto de mim: tem os nervos à flor da pele e é uma mulher de
    garra que explode facilmente. Eu sou bem mais reservada, calma e
    ponderada. Foi muito engraçado poder explodir daquela maneira. Ainda
    que em ficção, deu-me muito gozo.
    – ‘A Bela e o Paparazzo’ é uma caricatura à Imprensa cor-de-rosa. Já foi perseguida por paparazzi?

    Não sinto tanto assédio como a ‘Mariana’, mas este é um tema muito
    actual: existe interesse da Imprensa e do público que querem saber como
    os actores vivem, o que fazem...
    – E esse interesse é legítimo?

    O que acho invasivo é um certo oportunismo ou agressividade na altura
    de captar esse momento, sem autorização do visado. Tenho todo o prazer
    e interesse em promover o meu trabalho mas não gosto de expor a vida
    pessoal. E esse direito deve ser preservado.
    – Qual é a moral deste filme?

    Eu vejo uma história de amor entre duas pessoas que mudam a vida uma da
    outra. E vejo também o retrato de uma geração, dos trintas, um pouco
    perdida e insatisfeita.
    COMÉDIA ROMÂNTICA MUITO, MUITO LIGEIRA
    Em
    ‘A Bela e o Paparazzo’ – que chega amanhã aos cinemas –, Soraia é uma
    estrela de telenovelas em crise emocional e profissional. Nada que se
    compare ao currículo da actriz que, até há pouco tempo, era uma das
    estrelas exclusivas da SIC. Livre agora do contrato com o canal de
    Carnaxide, apurou o CM, tem estado a analisar propostas, quer ao nível
    da apresentação como da representação.
    No grande
    ecrã, Soraia espantará os espectadores na pele de uma loura explosiva
    que se apaixona por um paparazzo (Marco d’Almeida) sem saber que é ele
    que a segue e fotografa sem descanso. A par deste romance de encontros
    e desencontros há ainda a ‘missão’ paralela de Tiago (Nuno Markl),
    amigo do fotógrafo, que anseia declarar a independência do seu prédio,
    naquele que é, segundo o realizador António-Pedro Vasconcelos, 'o lado
    mais cómico do filme.'
    No fim, entre cenas
    inesperadas (mas) altamente previsíveis e risos soltos mais ou menos
    sinceros, fica a ideia de uma comédia romântica ligeira... muito, muito
    ligeira.
    DISCURSO DIRECTO
    'SEI QUE A SORAIA ME VAI SURPREENDER': António-Pedro Vasconcelos, Realizador
    Correio da Manhã – Como foi voltar a filmar com a Soraia?
    António-Pedro Vasconcelos – A Soraia é uma grande actriz e faz sempre os trabalhos de casa. Dá--me tranquilidade porque sei que me vai surpreender.
    – O filme tem muitos palavrões. Os diálogos ganham realismo assim?

    O produtor pediu-me para moderar os palavrões, no argumento original
    havia mais. Mas isso é algo do dia-a-dia. Passamos a vida a ver filmes
    norte-americanos cheios de palavrões, e não protestamos. Uma pessoa
    quando se queima diz o quê?

      Data/hora atual: Dom maio 19 2024, 09:54