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Menina asfixiada pelo pai quis ter "conversa séria", dias antes do crime 076




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    Menina asfixiada pelo pai quis ter "conversa séria", dias antes do crime

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    Mensagem por henrike Sex Fev 05 2010, 11:23

    Quinze dias antes
    de ter sido estrangulada pelo pai, Maria João, de sete anos, disse à
    mãe que queria ter uma "conversa muito séria". Para surpresa de Rosa
    Maria, que ontem, quinta-feira, contou em tribunal a arrepiante
    história, a menina insistiu em falar sobre morte.O
    episódio que intrigou Rosa Maria ocorreu em Maio do ano passado, num
    momento de convívio com a filha, em casa, na Maia. Estavam no sofá e a
    criança começou a mexer-lhe no cabelo. "Disse-me 'Mãe, estás velhinha'
    (...) Tenho que ter uma conversa muito séria contigo. As crianças
    também morrem", terá dito Maria João, segundo descreveu a mãe, num
    depoimento emocionado, no Tribunal de Matosinhos.Perante aquela
    abordagem, que "não era normal", Rosa tentou dissuadir a menina de
    continuar a falar sobre o assunto. Sem êxito. "Não percebi a
    insistência dela. Chegou a dizer-me: 'Se eu morrer, tens que me
    prometer que vais ser feliz com as manas'", continuou. A
    questão ficou por ali, mas, segundo a testemunha, nos dias seguintes,
    Maria João teve um comportamento diferente do habitual: não revelava a
    mesma alegria, nem tinha vontade de ir à escola. Além disso, "acordava
    de noite com pesadelos e agarrava-se a mim", revelou a progenitora,
    ressalvando, por outro lado, que não notou qualquer mudança de atitude
    da criança em relação ao pai - que na primeira sessão do julgamento
    confessou ter assassinado a filha no apartamento em S. Mamede de
    Infesta (Matosinhos), asfixiando-a com o cinto de um roupão.Queria despedir-seRosa
    Maria recordou as horas que antecederam o crime, ocorrido na noite de
    28 de Maio. À hora do almoço, recebeu uma mensagem de telemóvel do pai
    de Maria João, de quem estava divorciada há dois anos. "Peço-te
    encarecidamente para deixares a menina jantar comigo. Vou trabalhar
    para o Algarve (Boliqueime) durante 15 dias e queria despedir-me dela",
    escreveu João Cerqueira Pinto.A mãe diz que acedeu ao pedido
    porque, na altura, entendeu que aquele afastamento de pai e filha seria
    muito prolongado, tendo em conta que a criança nutria uma forte afeição
    por João Pinto, com quem mantinha encontros regulares e passava
    fins-de-semana, após a separação do casal. Já de noite, e face
    ao incumprimento por parte do ex-marido em relação à hora prevista para
    a entrega da filha, Rosa enviou, cerca das 22.30 horas, uma mensagem a
    questioná-lo sobre o atraso. As respostas, por SMS, auguraram tragédia.
    "Não posso deixar a minha filha a viver neste mundo sem o pai, sem
    amor. Juras falsas. Ironia do destino. Ainda te amo", referia a
    primeira mensagem , seguida por outra: "A menina está a descansar
    eternamente com os anjos". A mãe admitiu que, na altura, julgou que a
    criança tivesse sido vítima de violação. Telefonou ao ex-marido, mas
    este limitou-se a dizer: "Vai para o apartamento, que a Polícia já lá
    está com a menina". De seguida, desligou.Mais de oito meses
    depois, ouvida como testemunha de acusação, Rosa Maria confessou que,
    durante o dia fatídico, foi tendo um mau pressentimento e revelou que
    está arrependida por ter deixado a criança sair com o pai. "Sinto-me
    culpada. Podia tê-la salvo", afirmou, comovida. Rosa contou
    que, após a divórcio, o arguido teve comportamentos "verbalmente"
    agressivos. Numa das situações, ameaçou-a à frente da filha, dizendo:
    "Vou-te matar! Vais ver o monstro que eu sou!" Mas reconheceu que João
    teve sempre uma relação "boa" com a menina, de quem parecia gostar
    muito.

      Data/hora atual: Sáb maio 11 2024, 15:06