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    Máfia de Leste assaltou 239 casas em Portugal

    henrike
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    Mensagem por henrike Qui Fev 11 2010, 09:45

    A passagem por
    Portugal de uma organização internacional de assaltantes de casas
    provocou um "rombo" de 6,4 milhões de euros em bens furtados. Foram
    acusados 21 elementos, provenientes de países da antiga Jugoslávia, que
    terão efectuado 239 investidas.Os
    oito homens e 13 mulheres terão integrado uma rede que protagonizou,
    entre Outubro de 2008 e Março de 2009, uma das maiores vagas de
    assaltos a casas de que há memória em Portugal. Com ramificações a
    Espanha, Itália e França, onde foram cometidos crimes semelhantes,
    chegava a utilizar crianças como operacionais, incumbindo-lhes a tarefa
    de se introduzirem nas residências e de procurarem todo o ouro, jóias e
    dinheiro.A acusação, deduzida pelo Ministério Público (MP) do
    Porto, no âmbito de um megaprocesso liderado pela Divisão de
    Investigação Criminal da PSP do Porto, sublinha a organização do grupo.
    Os seus membros tinham funções bem definidas, numa "estrutura em
    pirâmide", ao nível de escolha dos locais a assaltar, selecção e troca
    dos executantes dos crimes, apoio logístico, fornecimento de
    identificações falsas, concretização dos assaltos e escoamento, para o
    estrangeiro, do material obtido.Os assaltantes - por norma as
    mulheres e os menores - actuavam durante o período diurno, aproveitando
    a ausência dos moradores. Na maior parte dos casos, tocavam às
    campainhas das residências (apartamentos ou moradias) e, na falta de
    resposta, recorriam a cartões ou outras estruturas em plástico para
    franquearem as portas. Este método era a imagem de marca, mas também
    houve situações em que os intrusos utilizaram ferramentas, como chaves
    de fendas ou chave-inglesa nos arrombamentos.Durante a estadia
    no nosso país, os suspeitos foram montando vários "quartéis-generais"
    (na Póvoa de Varzim, Costa da Caparica, Espinho e Algarve, entre outras
    zonas) de onde se movimentavam, depois, para os diversos pontos do
    território, em auto-caravanas e viaturas de gama alta, que pagavam em
    dinheiro vivo. MP pede mais preventivasA identificação
    dos arguidos, que ou não tinham documentos ou apresentavam-nos falsos,
    revelou-se uma das tarefas mais complexas. Mesmo o apuramento através
    das impressões digitais levou a casos de indivíduos com registos de
    pelo menos 20 nomes diferentes, em vários países europeus. Houve
    também situações de suspeitos que alegaram ser menores de idade, para
    escapar às detenções, obrigando à realização de exames periciais. Tudo
    aponta para que sejam todos naturais de países da antiga Jugoslávia,
    sobretudo Croácia, Sérvia ou Macedónica. Seis dos acusados
    estão em prisão preventiva. No despacho da acusação, o MP pede a mesma
    medida de coacção para os restantes arguidos, que após interrogatório
    judicial, foram colocados em liberdade. A procuradora alerta para o
    perigo de continuação da actividade criminosa e para o facto de
    tratar-se de pessoas sem paradeiro fixo, deambulando pela Europa.O
    MP ressalva que a acusação, com quase mil páginas, se reporta a uma
    "ínfima parte" dos crimes que terão sido praticados pela organização.
    Ficaram de fora, por exemplo, os casos registados na área da GNR,
    devido à "(ainda) inexistente articulação dos sistemas de informação e
    registo", conforme refere o documento. Associação criminosa;
    furto qualificado nas formas consumada (218 crimes) e tentada (17);
    furto simples (quatro); falsificação de documentos (43) e falsas
    declarações (15) são os principais crimes imputados.

      Data/hora atual: Sáb Abr 27 2024, 08:20