Circulação
está interrompida na linha do Douro
Dinamite será necessário para remover obstáculo
Queda de pedra paralisa linha do Douro
A queda de
uma pedra de grande porte na linha do Douro, entre a Régua e Pinhão,
levou à suspensão da circulação ferroviária. No entanto, fonte da REFER
garantiu que o transporte dos passageiros está a ser assegurado por
autocarros.
Durante a manhã caíram algumas
pedras na linha, entre as estações da Régua e Covelinhas, mas a
circulação manteve-se até ao meio-dia, quando uma pedra de grande porte
caiu em cima da linha, a cerca de 900 metros do apeadeiro de Bagaúste,
provocando danos na via.
De acordo com a mesma
fonte da REFER, será necessário recorrer a dinamite para partir e
remover a pedra, esperando-se que a circulação volte ao normal ainda
durante o dia de hoje.
Por agora, a linha
mantém-se aberta apenas entre Ermesinde e Peso da Régua.
O troço entre o Tua e o Pocinho ainda se encontra
cortado devido a uma grande derrocada de terras que obstruiu por
completo e danificou entre vinte e trinta metros de linha.
Até ao final de Março e após trabalhos de estabilização
do talude, a REFER prevê reabrir o troço à exploração com restrições de
velocidade, que serão eliminadas no final de Setembro, com a conclusão
da empreitada, sendo que a reparação do troço terá um custo total de
1,15 milhões de euros.
Desde Novembro, esta é já a
terceira vez que a circulação ferroviária no Douro é afectada pelo mau
tempo e consequente queda de barreiras na linha.
está interrompida na linha do Douro
Dinamite será necessário para remover obstáculo
Queda de pedra paralisa linha do Douro
A queda de
uma pedra de grande porte na linha do Douro, entre a Régua e Pinhão,
levou à suspensão da circulação ferroviária. No entanto, fonte da REFER
garantiu que o transporte dos passageiros está a ser assegurado por
autocarros.
Durante a manhã caíram algumas
pedras na linha, entre as estações da Régua e Covelinhas, mas a
circulação manteve-se até ao meio-dia, quando uma pedra de grande porte
caiu em cima da linha, a cerca de 900 metros do apeadeiro de Bagaúste,
provocando danos na via.
De acordo com a mesma
fonte da REFER, será necessário recorrer a dinamite para partir e
remover a pedra, esperando-se que a circulação volte ao normal ainda
durante o dia de hoje.
Por agora, a linha
mantém-se aberta apenas entre Ermesinde e Peso da Régua.
O troço entre o Tua e o Pocinho ainda se encontra
cortado devido a uma grande derrocada de terras que obstruiu por
completo e danificou entre vinte e trinta metros de linha.
Até ao final de Março e após trabalhos de estabilização
do talude, a REFER prevê reabrir o troço à exploração com restrições de
velocidade, que serão eliminadas no final de Setembro, com a conclusão
da empreitada, sendo que a reparação do troço terá um custo total de
1,15 milhões de euros.
Desde Novembro, esta é já a
terceira vez que a circulação ferroviária no Douro é afectada pelo mau
tempo e consequente queda de barreiras na linha.