Capitolina Miranda recebeu ontem o ‘CM’ enquanto o
agressor dormia
Moita:
Militares não conseguiram tirar o agressor de dentro de casa e
desistiram
GNR deixa atirador à solta
Um
homem de 46 anos tentou assassinar o cunhado com um tiro de caçadeira, a
meio da tarde de sábado, no bairro Quinta do Juncalinho, na Moita.
Depois do ataque brutal, António Miranda, o agressor, barricou-se em
casa durante algumas horas e nem mesmo os militares da GNR chamados ao
local conseguiram retirá-lo. Acabaram por desistir, abandonar o local e
deixá-lo em liberdade.
Ontem de manhã,
Capitolina Miranda, mãe do atirador, não conseguia controlar as lágrimas
ao recordar a situação. "Ele é meu filho, mas não posso perdoar uma
coisa destas. Eu só chamei o meu genro para ele compor o telhado porque
estava a chover em minha casa. Mal o António o viu a ir embora pegou na
arma e disparou. Por sorte não acertou", contou ao CM.
A má relação entre os dois homens já é conhecida entre
as autoridades. Há várias queixas contra António Almeida, inclusive por
agressões com arma branca. Fonte da GNR explicou que o homem não foi
detido por não haver flagrante delito, mas assegurou que o "caso já está
em processo de investigação".
Capitolina diz ter
desgosto do próprio filho. "Ele vive mesmo ao meu lado mas não me trata
bem. Tem alguns problemas que não consegue resolver e vinga-se através
de raivas antigas", admitiu a mãe do agressor, com tristeza.
PORMENORES
Caçadeira
feita por ele
De acordo com a GNR a caçadeira que
o agressor utilizou para atirar sobre o cunhado foi concebida por ele
próprio em sua casa, na Moita.
Dívidas por droga
Ao que o CM apurou, o atirador tem algumas dívidas
relacionadas com o consumo de droga. Tem ainda problemas com o álcool,
que o tornam agressivo.
Soldador
António Miranda está agora desempregado, mas já foi
soldador. Acabou despedido. Ontem de manhã, quando o ‘CM’ foi ao local, o
agressor encontrava-se em casa a dormir.
agressor dormia
Moita:
Militares não conseguiram tirar o agressor de dentro de casa e
desistiram
GNR deixa atirador à solta
Um
homem de 46 anos tentou assassinar o cunhado com um tiro de caçadeira, a
meio da tarde de sábado, no bairro Quinta do Juncalinho, na Moita.
Depois do ataque brutal, António Miranda, o agressor, barricou-se em
casa durante algumas horas e nem mesmo os militares da GNR chamados ao
local conseguiram retirá-lo. Acabaram por desistir, abandonar o local e
deixá-lo em liberdade.
Ontem de manhã,
Capitolina Miranda, mãe do atirador, não conseguia controlar as lágrimas
ao recordar a situação. "Ele é meu filho, mas não posso perdoar uma
coisa destas. Eu só chamei o meu genro para ele compor o telhado porque
estava a chover em minha casa. Mal o António o viu a ir embora pegou na
arma e disparou. Por sorte não acertou", contou ao CM.
A má relação entre os dois homens já é conhecida entre
as autoridades. Há várias queixas contra António Almeida, inclusive por
agressões com arma branca. Fonte da GNR explicou que o homem não foi
detido por não haver flagrante delito, mas assegurou que o "caso já está
em processo de investigação".
Capitolina diz ter
desgosto do próprio filho. "Ele vive mesmo ao meu lado mas não me trata
bem. Tem alguns problemas que não consegue resolver e vinga-se através
de raivas antigas", admitiu a mãe do agressor, com tristeza.
PORMENORES
Caçadeira
feita por ele
De acordo com a GNR a caçadeira que
o agressor utilizou para atirar sobre o cunhado foi concebida por ele
próprio em sua casa, na Moita.
Dívidas por droga
Ao que o CM apurou, o atirador tem algumas dívidas
relacionadas com o consumo de droga. Tem ainda problemas com o álcool,
que o tornam agressivo.
Soldador
António Miranda está agora desempregado, mas já foi
soldador. Acabou despedido. Ontem de manhã, quando o ‘CM’ foi ao local, o
agressor encontrava-se em casa a dormir.