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    Rede casava ilegais que queriam ir para Espanha

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    Mensagem por henrike Seg Mar 08 2010, 12:19

    Conservadora de Gondomar fazia
    "casamentos brancos". Acusação concluída


    Cerca de 130 imigrantes ilegais entraram em Espanha, por acção de uma
    rede que organizava "casamentos brancos" em Portugal. O
    núcleo duro era formado por quatro irmãos paquistaneses, que usava a
    Conservatória de Gondomar para oficializar as uniões.Os irmãos e
    uma conservadora de Gondomar estão em prisão preventiva e já foram
    formalmente acusados pelo Departamento Central de Investigação e Acção
    Penal (DCIAP) do Ministério Público.Ao todo os arguidos são 137,
    sendo que a grande maioria é constituída pelos imigrantes que vinham
    para o nosso país apenas com o intuito de se casarem com uma mulher
    portuguesa, garantindo, dessa forma, a liberdade de circulação na Europa
    e também o seu principal objectivo: seguir para Espanha e ali residir e
    trabalhar.A investigação do caso, que teve o seu desfecho no
    início do ano passado, esteve a cargo da Unidade Nacional de Combate ao
    Terrorismo (UNCT), da Polícia Judiciária e processou-se em estreita
    articulação com as autoridades espanholas. Como resultado desta
    colaboração foram detidos, em Fevereiro do ano passado, em Múrcia,
    Espanha, mais uma mulher portuguesa e cinco indostânicos. Este grupo
    tinha ligações à rede que operava em Portugal e também contaria com os
    serviços da Conservatória de Gondomar. Os seus planos passavam pela
    realização de 80 "casamentos brancos", cujo único objectivo era
    conseguir o estatuto de cidadão europeu para os cidadãos ilegais.Aliás,
    a acusação do DCIAP dá conta de que aos 130 casamentos realizados em
    Gondomar pela conservadora Maria José Rocha, entre Abril de 2008 e
    Janeiro de 2009, seguiu-se sempre a deslocação do "casal", sobretudo
    para Espanha - e nalguns casos para a Bélgica -, para legalização da
    residência do marido. Seguidamente, o imigrante requeria o reagrupamento
    de familiares, que normalmente era concedido.A rede supostamente
    chefiada por Hashiq Mahamood, por alcunha "O Espanhol", que era
    coadjuvado pelos irmãos, foi também responsável pela legalização de
    muitos outros imigrantes no nosso país. Hashiq chegou a dar uma
    entrevista ao JN, a partir da cadeia, na qual acusava as autoridades
    portuguesas de não perseguirem as redes que continuavam a realizar
    "casamentos brancos" e de não o quererem ouvir.Cúmplice na
    Segurança SocialPapel importante no grupo tinha também o
    funcionário da Segurança Social, Aires Almeida, que trabalhava em
    Lisboa. O arguido, que está em prisão preventiva e é acusado de
    corrupção passiva e era responsável por recolher do sistema informático
    da Segurança Social, documentos necessários à legalização dos
    imigrantes.Os documentos, relativos a contribuições para a
    Segurança Social tinham por base contratos de trabalho falsos, que eram
    emitidos por empresas criadas pela rede e que não tinham qualquer
    actividade legal, limitando-se apenas e dar cobertura ao esquema de
    imigração ilegal.

      Data/hora atual: Dom maio 12 2024, 07:11