Pelo menos 17 pessoas morreram nesta manhã de segunda-feira num
atentado suicida no Nordeste do Sri Lanka, área considerada campo de
batalha entre o Exército do país e os Tigres de Tamil, guerrilha
independente que tem como inimigo, desde 1983 o Governo de Colombo.
Segundo o Ministério da Defesa, o autor do ataque aproveitou a
deslocação de um grupo de refugiados para a zona controlada pelo
Governo para rebentar um explosivo, noticia o «El País». O
atentado foi realizado depois de o Exército ter rompido a barreira
levantada pelos Tigres na cidade de Puthumathalan, no distrito de
Mullaitivu, último bastião dos cerca de 2.000 efectivos do LTTE (sigla
dos Tigres de Tamil em inglês) no Nordeste do país. O ministério da
Defesa revelou que o Exército «resgatou» cerca de 30.000 civis do
território dominado pelo LTTE. Este número, sujeito a interesses
propagandisticos, a ser confirmado, seria um dos golpes mais duros para
a guerrilha Tamil nos últimos meses. Segundo
dados das Nações Unidas, cerca de 100.00 civis permanecem na zona de
combate. Desde Setembro de 2008, o Governo dirigido por Mahinda
Rajapaksa intensificou a ofensiva para terminar com o conflito que dura
à quase 25 anos e opõe a minoria tamil (hindu) à maioria singalesa
(budista). Outros ataques Não
é a primeira vez que acontece um ataque deste género contra os
deslocados que abandonam a zona tamil, que tem hoje 20 quilómetros de
terreno. A 9 de Fevereiro, um terrorista suicida tamil infiltrado num
grupo de refugiados causou a morte de 30 pessoas na zona norte do país.
Milhares
de refugiados vivem em campos criados para o seu internamento e
controle durante um determinado período de tempo. Segundo relatos de
repórteres que se deslocaram a um destes campos, os deslocados vivem
sujeitos a doenças devido à falta de condições de higiene.
atentado suicida no Nordeste do Sri Lanka, área considerada campo de
batalha entre o Exército do país e os Tigres de Tamil, guerrilha
independente que tem como inimigo, desde 1983 o Governo de Colombo.
Segundo o Ministério da Defesa, o autor do ataque aproveitou a
deslocação de um grupo de refugiados para a zona controlada pelo
Governo para rebentar um explosivo, noticia o «El País». O
atentado foi realizado depois de o Exército ter rompido a barreira
levantada pelos Tigres na cidade de Puthumathalan, no distrito de
Mullaitivu, último bastião dos cerca de 2.000 efectivos do LTTE (sigla
dos Tigres de Tamil em inglês) no Nordeste do país. O ministério da
Defesa revelou que o Exército «resgatou» cerca de 30.000 civis do
território dominado pelo LTTE. Este número, sujeito a interesses
propagandisticos, a ser confirmado, seria um dos golpes mais duros para
a guerrilha Tamil nos últimos meses. Segundo
dados das Nações Unidas, cerca de 100.00 civis permanecem na zona de
combate. Desde Setembro de 2008, o Governo dirigido por Mahinda
Rajapaksa intensificou a ofensiva para terminar com o conflito que dura
à quase 25 anos e opõe a minoria tamil (hindu) à maioria singalesa
(budista). Outros ataques Não
é a primeira vez que acontece um ataque deste género contra os
deslocados que abandonam a zona tamil, que tem hoje 20 quilómetros de
terreno. A 9 de Fevereiro, um terrorista suicida tamil infiltrado num
grupo de refugiados causou a morte de 30 pessoas na zona norte do país.
Milhares
de refugiados vivem em campos criados para o seu internamento e
controle durante um determinado período de tempo. Segundo relatos de
repórteres que se deslocaram a um destes campos, os deslocados vivem
sujeitos a doenças devido à falta de condições de higiene.