João Pinto com José Veiga e
Alcino António, em 2000, quando assinou por 4 anos com o Sporting
Processo: Suspeito de fraude fiscal e falsas
declarações
João V. Pinto mentiu à PJ
Fraude
fiscal e falsas declarações são os crimes de que João Pinto é suspeito,
no processo em que as autoridades estão a investigar parte da verba
(quatro milhões de euros) que recebeu quando assinou pelo Sporting, em
2000.
Segundo soube o CM, o ex-jogador terá
sido apanhado a mentir à PJ, ao começar por afirmar que não recebeu os
quatro milhões de euros, facto que depois contradisse.
Depois da primeira versão, em que apenas disse ter
recebido cerca de cinco milhões de euros do Sporting pelo contrato que
assinara por quatro anos, o jogador – arguido há mais de um ano –
resolveu alterar as declarações quando José Veiga, empresário que
intermediou o negócio, foi detido. Nessa altura, João Pinto confirmou
ter recebido mais quatro milhões de euros, verba que as Finanças nunca
conseguiram tributar.Era ainda testemunha no
processo, supostamente uma vítima de burla, e foi apanhado a mentir. A
constituição de arguido por parte da PJ foi automática. Na 2ª feira, foi
novamente ouvido, com o objectivo de ajudar a perceber o rasto dos
quatro milhões. Só que João Pinto não terá ajudado, ao justificar uma
confusão na mistura de dinheiro com o acerto de contas do seu divórcio
com Carla Baía. A PJ espera agora o resultado do cumprimento de cartas
rogatórias para o estrangeiro, onde pede informações, nomeadamente sobre
contas offshore. Contactado pelo CM, João Pinto não quis prestar
declarações. A investigação deve acabar até ao Verão
Alcino António, em 2000, quando assinou por 4 anos com o Sporting
Processo: Suspeito de fraude fiscal e falsas
declarações
João V. Pinto mentiu à PJ
Fraude
fiscal e falsas declarações são os crimes de que João Pinto é suspeito,
no processo em que as autoridades estão a investigar parte da verba
(quatro milhões de euros) que recebeu quando assinou pelo Sporting, em
2000.
Segundo soube o CM, o ex-jogador terá
sido apanhado a mentir à PJ, ao começar por afirmar que não recebeu os
quatro milhões de euros, facto que depois contradisse.
Depois da primeira versão, em que apenas disse ter
recebido cerca de cinco milhões de euros do Sporting pelo contrato que
assinara por quatro anos, o jogador – arguido há mais de um ano –
resolveu alterar as declarações quando José Veiga, empresário que
intermediou o negócio, foi detido. Nessa altura, João Pinto confirmou
ter recebido mais quatro milhões de euros, verba que as Finanças nunca
conseguiram tributar.Era ainda testemunha no
processo, supostamente uma vítima de burla, e foi apanhado a mentir. A
constituição de arguido por parte da PJ foi automática. Na 2ª feira, foi
novamente ouvido, com o objectivo de ajudar a perceber o rasto dos
quatro milhões. Só que João Pinto não terá ajudado, ao justificar uma
confusão na mistura de dinheiro com o acerto de contas do seu divórcio
com Carla Baía. A PJ espera agora o resultado do cumprimento de cartas
rogatórias para o estrangeiro, onde pede informações, nomeadamente sobre
contas offshore. Contactado pelo CM, João Pinto não quis prestar
declarações. A investigação deve acabar até ao Verão