A mulher do primeiro-ministro do Quénia já fez saber que apoia a greve de sexo de milhares de mulheres quenianas, em protesto
contra as divisões surgidas entre o seu marido e o presidente do país. Segundo
noticia a Reuters, membros da Organização de Desenvolvimento das
Mulheres sustentam que o primeiro-ministro Raila Odinga e o presidente
Mwai Kibaki estão amuados por questões de protocolo e precedência, em
vez de se preocuparem em combater a corrupção e a pobreza. As mulheres decidiram
abster-se de sexo em protesto contra a tensão entre os dois líderes. Ida
Odinga disse aos jornalistas que apoia o boicote, que começou
quarta-feira, e garante querer «claramente» participar. Falta agora
saber se a mulher do presidente queniano também participa no boicote. Sublinhe-se que Odinga e Kibaki estão obrigados a coabitar numa coligação que pôs termo a semanas
de violência pós eleitoral o ano passado.
contra as divisões surgidas entre o seu marido e o presidente do país. Segundo
noticia a Reuters, membros da Organização de Desenvolvimento das
Mulheres sustentam que o primeiro-ministro Raila Odinga e o presidente
Mwai Kibaki estão amuados por questões de protocolo e precedência, em
vez de se preocuparem em combater a corrupção e a pobreza. As mulheres decidiram
abster-se de sexo em protesto contra a tensão entre os dois líderes. Ida
Odinga disse aos jornalistas que apoia o boicote, que começou
quarta-feira, e garante querer «claramente» participar. Falta agora
saber se a mulher do presidente queniano também participa no boicote. Sublinhe-se que Odinga e Kibaki estão obrigados a coabitar numa coligação que pôs termo a semanas
de violência pós eleitoral o ano passado.