EUA e Rússia reuniram-se, esta quinta-feira, para discutir o avanço de um potencial acordo nuclear entre os dois países. Segundo
as agências internacionais, a Geórgia e a Coreia do Norte também estiveram em cima da mesa. «Falámos
de como podemos, mediante esforços conjuntos, estabelecer um exemplo
para melhorar a segurança das instalações nucleares e impedir a
proliferação nuclear no mundo», disse a secretária de Estado
norte-americana, Hillary Clinton. «Falámos
sobre a situação no Cáucaso. É certo que mantemos diferenças óbvias e
não as escondemos, mas estamos de acordo sobre uma coisa: temos que
fazer o que pudermos para conseguir a estabilidade ali», acrescentou o
ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, destacando que
estas diferenças não significam que não haverá colaboração «noutros
assuntos de importância crucial». Clinton
apelou ainda à «paciência» no que diz respeito às negociações sobre o
programa nuclear norte-coreano. No entanto, já esta sexta-feira, um
porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros norte-coreano disse à
agência estatal de notícias KCNA que será muito difícil avançar com um
acordo com os EUA.
«Está
claro que não há nenhuma mudança na política hostil americana em
relação à Coreia do Norte e vamos potencializar o nosso poder nuclear
dissuasório como anunciámos», garantiu.
as agências internacionais, a Geórgia e a Coreia do Norte também estiveram em cima da mesa. «Falámos
de como podemos, mediante esforços conjuntos, estabelecer um exemplo
para melhorar a segurança das instalações nucleares e impedir a
proliferação nuclear no mundo», disse a secretária de Estado
norte-americana, Hillary Clinton. «Falámos
sobre a situação no Cáucaso. É certo que mantemos diferenças óbvias e
não as escondemos, mas estamos de acordo sobre uma coisa: temos que
fazer o que pudermos para conseguir a estabilidade ali», acrescentou o
ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, destacando que
estas diferenças não significam que não haverá colaboração «noutros
assuntos de importância crucial». Clinton
apelou ainda à «paciência» no que diz respeito às negociações sobre o
programa nuclear norte-coreano. No entanto, já esta sexta-feira, um
porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros norte-coreano disse à
agência estatal de notícias KCNA que será muito difícil avançar com um
acordo com os EUA.
«Está
claro que não há nenhuma mudança na política hostil americana em
relação à Coreia do Norte e vamos potencializar o nosso poder nuclear
dissuasório como anunciámos», garantiu.