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    Marcha pela cannabis proibida em 4 cidades brasileiras

    rajose
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    Mensagem por rajose Dom maio 10 2009, 15:34

    A marcha pela
    legalização da cannabis, marcada para sábado em seis cidades
    brasileiras, apenas foi realizada no Rio de Janeiro e na cidade mineira
    de Juiz de Fora, por impedimentos judiciais.No Rio, os
    manifestantes concentraram-se junto da praia de Ipanema, tradicional
    ponto de encontro da classe artística e de jovens da classe média. Logo
    no início da mobilização, algumas centenas de pessoas e curiosos que
    passavam pelo local apoiaram a marcha em defesa da legalização
    da"cannabis".Um casal de um gaúcho (Rio Grande do Sul) e uma
    alagoana (Alagoas), morador no Rio há 15 anos disse que já sabia da
    marcha e ao sair da praia associou-se à concentração."Resolvemos
    dar o nosso apoio. Não somos usuários, mas somos a favor. É uma questão
    de liberdade, as pessoas têm direito de escolha", afirmou à Lusa
    Catarina Cunha, 45 anos.Já seu companheiro, Sammy Angeli, 46 anos, defendeu outras formas de utilização para a planta da "cannabis"."Fumar
    (...)e tomar uma cerveja não tem a menor influência na sociedade.(A
    cannabis) pode ainda ser usada no fabrico de roupa, calçado e produtos
    industriais", referiu, defendendo a criação de postos de trabalho neste
    mercado e a cobrança de impostos. O fotógrafo carioca Gabriel
    Bernardo, de 25 anos, também participou na marcha e disse que é a favor
    favor da legalização (das drogas leves) e principalmente em tratamentos
    médicos, nomeadamente nos casos de cancro em estado terminal."O
    assunto ainda é tabu no Brasil. Na Holanda e na Inglaterra a droga
    (cannabis) é livre, mas aqui no Brasil com tanta diversidade religiosa
    é proibida. Isso é uma questão que tem que ser debatida", declarou.Já
    o desenhador industrial William Filho, 33 anos, que participa na
    organização da marcha desde 2007, afirmou que o Brasil está "atrasado"
    no debate sobre a descriminalização da droga."A gente está na
    idade da pedra ainda, estamos a debater ainda se é possível debater. E
    só agora estamos a ter o direito de debater. Estamos muito atrasados",
    disse à Lusa.William Filho adiantou que apoia a legalização da
    cannabis "não só pelo seu uso recreativo, mas pelo uso medicinal,
    industrial e religioso".O desenhador esteve presente na marcha em 2008, que por determinação judicial foi proibida. "No
    ano passado houve uma interpretação errada da justiça de que a gente
    estava a fazer apologia (da droga), mas apenas estamos a levantar um
    debate".Por seu turno, o advogado André Barros, que integra o
    movimento denominado Colectivo Marcha da Maconha, explicou à Lusa que
    no Brasil, apesar de existir a lei que descriminaliza o consumo e a
    produção de pequenas quantidades de droga para uso próprio, não há
    consenso sobre a quantidade."Isso precisa do entendimento da
    jurisprudência sobre o que é pequena quantidade para uso próprio. Não
    há consenso, não existe na lei uma definição do que é pequena
    quantidade e quem avalia é o juiz", declarou.O colectivo apoia manifestações pela legalização da droga em outras 13 cidades brasileiras.No
    último fim-de-semana, estavam marcadas manifestações em sete cidades
    nos diversos estados do país, mas devido a impedimentos da justiça a
    marcha apenas se realizou em Recife, no Estado de Pernambuco, e em
    Florianópolis, em Santa Catarina.A organização garantiu que as
    manifestações proibidas foram adiadas para dia 31 de Maio e que todos
    recursos legais serão utilizados para garantir a realização das
    manifestações

      Data/hora atual: Qui maio 02 2024, 15:11