Assaltantes usaram escada de corda para aceder a centro comercial.Uma
ourivesaria num centro comercial do Cacém (Sintra) foi assaltada, ontem
de madrugada, causando prejuízos avaliados em cerca de 100 mil euros.
Os assaltantes cortaram uma clarabóia e usaram uma escada de corda para
aceder ao interior do espaço.O assalto só foi descoberto cerca
das 5,30 horas de ontem, durante uma ronda do vigilante, um reformado
de 69 anos que pediu para manter o anonimato. "Apanhei um susto dos
grandes", contou ao JN. "Se calhar, por pouco não dei com eles e eles
comigo".A ourivesaria está instalada no Centro Comercial
Satélite, um espaço que ocupa todo o rés-do-chão de um prédio de
habitação. A cave é, por sua vez, parcialmente ocupada por uma garagem
colectiva, também a cargo da vigilância do reformado, que liga pelo
interior com o espaço comercial.Os assaltantes, em número
desconhecido, deram provas de antecipadamente terem feito
reconhecimento ao local (serão profissionais do crime), tanto assim
que, para evitarem a vigilância electrónica instalada nas duas portas
do centro comercial, entraram pela clarabóia instalada no terraço do
edifício.O acesso foi feito através de um estabelecimento
comercial que está fechado, na Praceta D. Fernando II. A porta ainda
apresenta marcas de ter sido forçada, após o que os indivíduos tiveram
acesso ao terraço. Ali, foram obrigados a saltar um muro e a cortar ,
com um alicate, uma rede metálica que protege a clarabóia.Por
fim, cortaram a clarabóia e deixaram cair uma escada de corda, com
degraus em ripas de madeira, e ficaram praticamente ao lado da
ourivesaria.A ourivesaria está protegida com um gradeamento
metálico, mas também ali os assaltantes não tiveram grandes
dificuldades; partiram os elementos que prendiam o gradeamento,
entraram no estabelecimento e levar o que quiseram.No chão
deixaram um alicate, uma marreta e uma chave de fendas, assim como a
escada de corda pendurada a partir da clarabóia, por onde fugiram.A
ourivesaria dispunha de câmaras de vigilância, mas os assaltantes terão
também levado os registos das gravações que os poderiam denunciar.
ourivesaria num centro comercial do Cacém (Sintra) foi assaltada, ontem
de madrugada, causando prejuízos avaliados em cerca de 100 mil euros.
Os assaltantes cortaram uma clarabóia e usaram uma escada de corda para
aceder ao interior do espaço.O assalto só foi descoberto cerca
das 5,30 horas de ontem, durante uma ronda do vigilante, um reformado
de 69 anos que pediu para manter o anonimato. "Apanhei um susto dos
grandes", contou ao JN. "Se calhar, por pouco não dei com eles e eles
comigo".A ourivesaria está instalada no Centro Comercial
Satélite, um espaço que ocupa todo o rés-do-chão de um prédio de
habitação. A cave é, por sua vez, parcialmente ocupada por uma garagem
colectiva, também a cargo da vigilância do reformado, que liga pelo
interior com o espaço comercial.Os assaltantes, em número
desconhecido, deram provas de antecipadamente terem feito
reconhecimento ao local (serão profissionais do crime), tanto assim
que, para evitarem a vigilância electrónica instalada nas duas portas
do centro comercial, entraram pela clarabóia instalada no terraço do
edifício.O acesso foi feito através de um estabelecimento
comercial que está fechado, na Praceta D. Fernando II. A porta ainda
apresenta marcas de ter sido forçada, após o que os indivíduos tiveram
acesso ao terraço. Ali, foram obrigados a saltar um muro e a cortar ,
com um alicate, uma rede metálica que protege a clarabóia.Por
fim, cortaram a clarabóia e deixaram cair uma escada de corda, com
degraus em ripas de madeira, e ficaram praticamente ao lado da
ourivesaria.A ourivesaria está protegida com um gradeamento
metálico, mas também ali os assaltantes não tiveram grandes
dificuldades; partiram os elementos que prendiam o gradeamento,
entraram no estabelecimento e levar o que quiseram.No chão
deixaram um alicate, uma marreta e uma chave de fendas, assim como a
escada de corda pendurada a partir da clarabóia, por onde fugiram.A
ourivesaria dispunha de câmaras de vigilância, mas os assaltantes terão
também levado os registos das gravações que os poderiam denunciar.