O treinador de futebol do Sporting,
Carlos Carvalhal, afirmou hoje que a falta de tempo para treinar, a
perca de pilares de organização, a densidade de jogos e a qualidade dos
adversários impediram a equipa de responder às exigências.
O
técnico lembrou que a equipa respondeu sempre bem quando teve uma
semana para trabalhar deu boa resposta, tal como aconteceu com o
Sporting de Braga ou Leixões, mas com o aumentar da densidade
competitiva, o treino praticamente limitou-se à recuperação física dos
jogadores, o que levou a que se tenham perdido alguns “pilares de
organização”.
“Perdemos em Braga, com uma primeira parte muito boa, mas perdemos.
A equipa ficou instável animicamente, perderam-se pilares de
organização por falta de treino e com a densidade jogos aliada a
adversários de boa valia, esses fatores levaram a que equipa tivesse
dificuldades em responder às exigências”, afirmou Carvalhal em
conferência de imprensa.
O técnico explicou que o Sporting seria mais forte se dispusesse de
mais tempo para treinar e retificar algumas situações, sem uma
sobrecarga tão grande de jogos.
Sobre a deslocação a Paços de Ferreira, Carvalhal referiu tratar-se
de um “jogo difícil frente a um adversário difícil no seu terreno”,
reafirmado que os jogadores estão em constante processo de recuperação
devido à densidade de jogos, voltando a lamentar não ter tido mais
tempo para preparar a equipa.
“A equipa vai procurar dar uma resposta boa, reagir. Respeitamos o
adversário, sabemos que é difícil, mas o Sporting vai jogar para ganhar
o jogo”, salientou.
Instado a comentar o seu futuro em Alvalade, o técnico garantiu que a sua “renovação ou não, não interessa” neste momento.
“O ruído exterior não é novo, existe desde que vim para Sporting.
Não é fácil, não se alterou, mas temos coragem e determinação. Estou
aqui para servir o Sporting, a minha renovação ou não me interessa
nada”, afirmou.
Em relação aos adeptos, Carlos Carvalhal confessou que a palavra que mais ouve é “coragem”.
“Quero dar uma palavra as pessoas que me têm incentivado e à
coragem que me têm transmitido. A palavra que mais oiço é tenha coragem
e vá em frente. Não senti animosidade”, garantiu.
“A responsabilidade é partilhada, imputar este momento responsabilidades a uma só pessoa a um ato de cobardia”, acrescentou.
O Sporting sofreu terça feira em Alvalade a quarta derrota
consecutiva, desta feita frente ao Benfica para a Taça da Liga (4-1),
encontrando-se na quarta posição do campeonato, com 27 pontos, longe
das equipas da frente: Benfica (46), com mais um jogo, e Braga (45).
Carlos Carvalhal, afirmou hoje que a falta de tempo para treinar, a
perca de pilares de organização, a densidade de jogos e a qualidade dos
adversários impediram a equipa de responder às exigências.
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técnico lembrou que a equipa respondeu sempre bem quando teve uma
semana para trabalhar deu boa resposta, tal como aconteceu com o
Sporting de Braga ou Leixões, mas com o aumentar da densidade
competitiva, o treino praticamente limitou-se à recuperação física dos
jogadores, o que levou a que se tenham perdido alguns “pilares de
organização”.
“Perdemos em Braga, com uma primeira parte muito boa, mas perdemos.
A equipa ficou instável animicamente, perderam-se pilares de
organização por falta de treino e com a densidade jogos aliada a
adversários de boa valia, esses fatores levaram a que equipa tivesse
dificuldades em responder às exigências”, afirmou Carvalhal em
conferência de imprensa.
O técnico explicou que o Sporting seria mais forte se dispusesse de
mais tempo para treinar e retificar algumas situações, sem uma
sobrecarga tão grande de jogos.
Sobre a deslocação a Paços de Ferreira, Carvalhal referiu tratar-se
de um “jogo difícil frente a um adversário difícil no seu terreno”,
reafirmado que os jogadores estão em constante processo de recuperação
devido à densidade de jogos, voltando a lamentar não ter tido mais
tempo para preparar a equipa.
“A equipa vai procurar dar uma resposta boa, reagir. Respeitamos o
adversário, sabemos que é difícil, mas o Sporting vai jogar para ganhar
o jogo”, salientou.
Instado a comentar o seu futuro em Alvalade, o técnico garantiu que a sua “renovação ou não, não interessa” neste momento.
“O ruído exterior não é novo, existe desde que vim para Sporting.
Não é fácil, não se alterou, mas temos coragem e determinação. Estou
aqui para servir o Sporting, a minha renovação ou não me interessa
nada”, afirmou.
Em relação aos adeptos, Carlos Carvalhal confessou que a palavra que mais ouve é “coragem”.
“Quero dar uma palavra as pessoas que me têm incentivado e à
coragem que me têm transmitido. A palavra que mais oiço é tenha coragem
e vá em frente. Não senti animosidade”, garantiu.
“A responsabilidade é partilhada, imputar este momento responsabilidades a uma só pessoa a um ato de cobardia”, acrescentou.
O Sporting sofreu terça feira em Alvalade a quarta derrota
consecutiva, desta feita frente ao Benfica para a Taça da Liga (4-1),
encontrando-se na quarta posição do campeonato, com 27 pontos, longe
das equipas da frente: Benfica (46), com mais um jogo, e Braga (45).