Mais três golos marcados (e um sofrido), mais três pontos, mais três
degraus escalados na perseguição do ponto alto da época.
O Benfica ultrapassou um digno Paços de Ferreira
e tirou máximo proveito do deslize do Sp. Braga, e também do F.C.
Porto,
para dar um importante passo rumo ao título. A
liderança foi recuperada com duas entradas fortes, tanto no primeiro
tempo como na etapa complementar. Mesmo frente a
um adversário com personalidade, a equipa de Jorge Jesus conseguiu mais
um
triunfo justo e natural. Embalados
pelos deslizes alheios Sem perder há sete jogos, o Paços de
Ferreira
foi fiel a si mesmo na visita a Luz. Ulisses
Morais não abdicou do 4x3x3, mas viu a sua equipa deixar-se seduzir pelo
início
de jogo irresistível do Benfica. Sem Aimar e
Ramires, mas com Carlos Martins e Rúben Amorim, as «águias» apresentaram
as credenciais
do costume: boa circulação de bola, boa
mobilidade dos seus jogadores, pressão intensa junto do adversário,
entre várias outras
virtudes já atribuídas. Aos 17 minutos já o
Benfica tinha dois golos de vantagem, que traduziam a frequência com que
se criava
perigo junto da baliza de Coelho. Os
tentos de Rúben Amorim e Saviola justificaram uma reacção de Ulisses
Morais. O
técnico do Paços de Ferreira trocou Manuel José
por Candeias e reorganizou a defesa. Jorginho passou para o centro,
fazendo
companhia a Ricardo, e Danielson foi para
lateral direito. Maykon apareceu como lateral esquerdo adaptado e a dois
minutos
do descanso fez uma magnífica assistência para
um golo de William. O Paços de Ferreira estava de volta. Marcar
cedo
e cedo somar, dá saúde e faz ganhar Avisado
de que o jogo não estava resolvido, o Benfica voltou a apostar numa
entrada forte, no segundo tempo. Di María
começou atirar à barra, mas o golo, tal como na etapa inicial,
apareceria ao minuto
14. Com alguma felicidade à mistura, Cardozo
aproveitou para se isolar novamente no topo da lista de melhores
marcadores,
com 18 tentos. Ulisses Morais esgotou as
substituições pouco depois, mas o Paços de Ferreira já não tinha
capacidade
para reagir de novo, e discutir o resultado.
Mais contidos do que nunca, os «castores» procuraram refúgio na boa
prestação
de Coelho. Cardozo ainda ultrapassou o
guarda-redes pacense, aos 77m, mas depois permitiu o corte de Ricardo,
junto à linha
de golo. Sem calcar muito no acelerador, o
Benfica manteve um domínio moderado até final, para somar 13 jogos sem
perder na
Liga.
degraus escalados na perseguição do ponto alto da época.
O Benfica ultrapassou um digno Paços de Ferreira
e tirou máximo proveito do deslize do Sp. Braga, e também do F.C.
Porto,
para dar um importante passo rumo ao título. A
liderança foi recuperada com duas entradas fortes, tanto no primeiro
tempo como na etapa complementar. Mesmo frente a
um adversário com personalidade, a equipa de Jorge Jesus conseguiu mais
um
triunfo justo e natural. Embalados
pelos deslizes alheios Sem perder há sete jogos, o Paços de
Ferreira
foi fiel a si mesmo na visita a Luz. Ulisses
Morais não abdicou do 4x3x3, mas viu a sua equipa deixar-se seduzir pelo
início
de jogo irresistível do Benfica. Sem Aimar e
Ramires, mas com Carlos Martins e Rúben Amorim, as «águias» apresentaram
as credenciais
do costume: boa circulação de bola, boa
mobilidade dos seus jogadores, pressão intensa junto do adversário,
entre várias outras
virtudes já atribuídas. Aos 17 minutos já o
Benfica tinha dois golos de vantagem, que traduziam a frequência com que
se criava
perigo junto da baliza de Coelho. Os
tentos de Rúben Amorim e Saviola justificaram uma reacção de Ulisses
Morais. O
técnico do Paços de Ferreira trocou Manuel José
por Candeias e reorganizou a defesa. Jorginho passou para o centro,
fazendo
companhia a Ricardo, e Danielson foi para
lateral direito. Maykon apareceu como lateral esquerdo adaptado e a dois
minutos
do descanso fez uma magnífica assistência para
um golo de William. O Paços de Ferreira estava de volta. Marcar
cedo
e cedo somar, dá saúde e faz ganhar Avisado
de que o jogo não estava resolvido, o Benfica voltou a apostar numa
entrada forte, no segundo tempo. Di María
começou atirar à barra, mas o golo, tal como na etapa inicial,
apareceria ao minuto
14. Com alguma felicidade à mistura, Cardozo
aproveitou para se isolar novamente no topo da lista de melhores
marcadores,
com 18 tentos. Ulisses Morais esgotou as
substituições pouco depois, mas o Paços de Ferreira já não tinha
capacidade
para reagir de novo, e discutir o resultado.
Mais contidos do que nunca, os «castores» procuraram refúgio na boa
prestação
de Coelho. Cardozo ainda ultrapassou o
guarda-redes pacense, aos 77m, mas depois permitiu o corte de Ricardo,
junto à linha
de golo. Sem calcar muito no acelerador, o
Benfica manteve um domínio moderado até final, para somar 13 jogos sem
perder na
Liga.