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Médicos rejeitam proposta de excepção para reformados 076




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    Médicos rejeitam proposta de excepção para reformados

    henrike
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    Mensagem por henrike Sex Mar 19 2010, 11:17

    Ministério cria três anos de regime especial para contratar médicos na
    reforma. Sindicatos querem em troca reforma e salário por inteiro.

    “Não, obrigado.” É desta forma que o secretário-geral do Sindicato
    Independente dos Médicos (SIM) recebe a proposta do Ministério da Saúde
    para contratar clínicos na reforma. “Não queremos regime nenhum de
    excepção nas penalizações de reforma. É um disparate. Entendemos é que,
    se o governo entende que precisa destes médicos, tem de lhes pagar o
    salário por inteiro e a reforma por inteiro. Ou será que essa modalidade
    é apenas para os políticos?”, questiona Carlos Arroz. O decreto-lei
    aprovado ontem em Conselho de Ministros terá agora que ser negociado com
    os sindicatos e segue depois para promulgação do Presidente da
    República. Tal como está, os médicos levantam reservas quanto à sua
    constitucionalidade.
    Perante o perigo de ruptura de serviços devido à
    corrida às reformas antecipadas (são já 500 os médicos que apresentaram
    pedidos desde o início do ano), o governo aprovou ontem uma excepção
    dentro da função pública para esta classe. É a solução póstuma para um
    problema criado pelo próprio executivo ao antecipar a convergência das
    reformas neste Orçamento do Estado. Numa classe envelhecida e com falta
    de pessoas, levaria ao colapso de vários centros de saúde e serviços
    hospitalares. De acordo com o decreto-lei aprovado ontem na
    generalidade, durante os próximos três anos o Serviço Nacional de Saúde
    pode contratar os clínicos reformados ou em reforma antecipada, desde
    que haja necessidade comprovada no centro de saúde ou no hospital onde
    irá trabalhar. Estarão aposentados e ao mesmo tempo celebram um novo
    vínculo ao Serviço Nacional de Saúde, por contrato individual ou
    contrato em funções públicas.
    Até aqui, o princípio recebe a
    concordância dos médicos. Mas enquanto o governo considera que estes
    clínicos deverão seguir as regras em vigor para os aposentados – reforma
    por inteiro e salário por um terço, ou vice-versa –, os sindicatos
    consideram que não é assim que vão conseguir adesões. “Não faz sentido
    suspenderem a reforma para ganharem o mesmo. Se o governo entende que
    precisa destes médicos, tem de lhes oferecer uma proposta que faça
    sentido”, refere Carlos Arroz.
    O SIM e a Federação Nacional dos
    Médicos (Fnam) partem para a análise destas propostas com três
    princípios: os contratos devem ser transparentes, evitando o recurso a
    recibos verdes, os médicos continuam a descontar para a Segurança Social
    e ao mesmo tempo recebem o salário e a reforma. A mais-valia encontrada
    pelo governo para aliciar estes clínicos passa não pela acumulação de
    salário e aposentação, mas por lhes oferecer penalizações mais baixas
    nas reformas antecipadas. Em vez da nova penalização de 6,5% por cada
    ano de antecipação da reforma, manteriam a penalização anterior de 4,5%.
    Carlos Arroz questiona esta proposta e diz que pode mesmo ser
    inconstitucional por criar uma excepção na função pública.
    Com esta
    regra agora aprovada, o Ministério da Saúde ganha autonomia dentro do
    governo e as contratações não precisam de ser validadas pelo
    primeiro-ministro. O que, na prática, pode resolver vários problemas em
    unidades de saúde carenciadas, que passam a ter luz verde para recorrer
    aos médicos na reforma em tempos de contenção de custos e admissões.
    Este novo contrato pode ser celebrado por outro centro de saúde ou
    hospital que não o de origem do médico aposentado, mas não haverá
    reforço dos orçamentos. Estes clínicos ficam ao mesmo tempo impedidos de
    prestar serviços através de empresas de tarefeiros. O ministério
    garante que nunca ficarão a ganhar menos, mas os contornos destas
    contratações estão ainda por fechar. O horário de trabalho, o pagamento
    ou a forma de descontos são alguns dos pontos em aberto.
    Ontem, numa
    interpelação ao governo pedida pelo Bloco de Esquerda, as políticas de
    recursos humanos no Serviço Nacional de Saúde foram fortemente
    criticadas pelos partidos da oposição. A oposição não percebe a razão
    pela qual o governo não conseguiu prever esta situação quando há poucos
    dias aprovou o Orçamento do Estado. E criticou a solução de recurso
    agora encontrada. A ministra Ana Jorge deixou a garantia de que a regra
    de duas saídas para uma entrada não se aplicará à saúde.

      Data/hora atual: Ter maio 14 2024, 06:57