A ministra da Saúde
apelou ontem aos médicos que "pensem bem" antes de pedirem a reforma,
sublinhando que ainda têm muito para dar e a sua experiência é
importante para reforçar a formação dos mais novos.À margem
do Encontro Nacional dos Médicos de Clínica Geral e de Família, Ana
Jorge advertiu que "não faz muito sentido os médicos que podem exercer
pedirem a reforma" e recordou a medida de excepção criada pelo Governo
para o Serviço Nacional de Saúde contratar médicos reformados."Como
em determinadas especialidades há falta de médicos, estamos de certo
modo a garantir que, enquanto cidadãos, têm direito a uma reforma, e
oferecer-lhes a possibilidade de continuarem a trabalhar, fazendo um
novo contrato connosco", observou.Sem querer quantificar o número
de pedidos de reforma antecipada, disse que "não tem uma leitura
pessimista" sobre o agravamento do SNS, "até porque há médicos que não
vão conseguir obtê-la"."Das centenas de pedidos, há uns que terão
a possibilidade de a ter, outros não", alertou. Manifestou também
esperança de que muitos médicos, "depois de analisarem as condições da
reforma, decidam continuar a trabalhar". Quanto aos custos,
explicou que "não será um duplo pagamento, mas o que fica é uma espécie
de congelamento da reforma", garantiu.
apelou ontem aos médicos que "pensem bem" antes de pedirem a reforma,
sublinhando que ainda têm muito para dar e a sua experiência é
importante para reforçar a formação dos mais novos.À margem
do Encontro Nacional dos Médicos de Clínica Geral e de Família, Ana
Jorge advertiu que "não faz muito sentido os médicos que podem exercer
pedirem a reforma" e recordou a medida de excepção criada pelo Governo
para o Serviço Nacional de Saúde contratar médicos reformados."Como
em determinadas especialidades há falta de médicos, estamos de certo
modo a garantir que, enquanto cidadãos, têm direito a uma reforma, e
oferecer-lhes a possibilidade de continuarem a trabalhar, fazendo um
novo contrato connosco", observou.Sem querer quantificar o número
de pedidos de reforma antecipada, disse que "não tem uma leitura
pessimista" sobre o agravamento do SNS, "até porque há médicos que não
vão conseguir obtê-la"."Das centenas de pedidos, há uns que terão
a possibilidade de a ter, outros não", alertou. Manifestou também
esperança de que muitos médicos, "depois de analisarem as condições da
reforma, decidam continuar a trabalhar". Quanto aos custos,
explicou que "não será um duplo pagamento, mas o que fica é uma espécie
de congelamento da reforma", garantiu.