O ex-Presidente da África do Sul Nelson Mandela pediu este domingo ao seu partido, o Congresso Nacional Africano (ANC), para
não esquecer a sua prioridade: «erradicar a pobreza», avança a Lusa. «Esforçamo-nos
por assegurar uma vitória decisiva nas eleições da próxima
quarta-feira, mas não devemos esquecer que a nossa prioridade é
erradicar a pobreza e garantir uma vida melhor para todos», declarou
Mandela. «O
ANC tem a responsabilidade histórica de conduzir a nossa Nação rumo à
construção de uma sociedade unida e não racial», acrescentou o líder
histórico do ANC numa mensagem previamente gravada e lida neste último
comício de campanha eleitoral deste partido. O Nobel da Paz, 90 anos, assistiu à concentração de
mais de 100 mil pessoas, mas já está demasiado frágil para falar em público. Eleições gerais na quarta-feira
A
África do Sul celebra eleições gerais na próxima quarta-feira, pela
quarta vez desde o advento da democracia em 1994. O ANC, folgadamente
maioritário, é dado como o grande vencedor do escrutínio, com mais de
60 por cento das intenções de voto. Por seu turno, o líder do partido no poder na África do Sul, Jacob Zuma, assegurou durante o comício que o país pertence
«a todos, negros e brancos». «Reafirmamos que a África do Sul pertence a todos, negros e brancos, trabalhando juntos»,
referiu o líder do ANC e favorito à presidência do país.
«Procuraremos
que nenhum sul-africano se sinta desvalorizado devido à raça, cultura
ou religião», acrescentou Zuma discursando perante o ícone mundial da
paz e da reconciliação. O
antigo movimento de luta contra o apartheid, hoje no poder na África do
Sul, vencerá as eleições com no mínimo 60 por cento dos votos, segundo
todas as sondagens.
não esquecer a sua prioridade: «erradicar a pobreza», avança a Lusa. «Esforçamo-nos
por assegurar uma vitória decisiva nas eleições da próxima
quarta-feira, mas não devemos esquecer que a nossa prioridade é
erradicar a pobreza e garantir uma vida melhor para todos», declarou
Mandela. «O
ANC tem a responsabilidade histórica de conduzir a nossa Nação rumo à
construção de uma sociedade unida e não racial», acrescentou o líder
histórico do ANC numa mensagem previamente gravada e lida neste último
comício de campanha eleitoral deste partido. O Nobel da Paz, 90 anos, assistiu à concentração de
mais de 100 mil pessoas, mas já está demasiado frágil para falar em público. Eleições gerais na quarta-feira
A
África do Sul celebra eleições gerais na próxima quarta-feira, pela
quarta vez desde o advento da democracia em 1994. O ANC, folgadamente
maioritário, é dado como o grande vencedor do escrutínio, com mais de
60 por cento das intenções de voto. Por seu turno, o líder do partido no poder na África do Sul, Jacob Zuma, assegurou durante o comício que o país pertence
«a todos, negros e brancos». «Reafirmamos que a África do Sul pertence a todos, negros e brancos, trabalhando juntos»,
referiu o líder do ANC e favorito à presidência do país.
«Procuraremos
que nenhum sul-africano se sinta desvalorizado devido à raça, cultura
ou religião», acrescentou Zuma discursando perante o ícone mundial da
paz e da reconciliação. O
antigo movimento de luta contra o apartheid, hoje no poder na África do
Sul, vencerá as eleições com no mínimo 60 por cento dos votos, segundo
todas as sondagens.