Papa apela a negociações na Líbia
O Papa Bento XVI pediu hoje «uma coabitação marcada pela concórdia e unidade» na Síria e disse seguir «com apreensão o conflito dramático» na Líbia, apelando a negociações para acabar com a violência.
Durante uma oração no Vaticano, o papa referiu-se à Líbia e à Síria, países que enfrentam conflitos internos que já provocaram várias vítimas.
Bento XVI defendeu uma «coabitação marcada pela concórdia e unidade» e o fim do derramamento de sangue na Síria.
Acerca da Líbia, o Papa disse «seguir com grande apreensão o conflito dramático» no país, apelando à realização de negociações para pôr fim à violência.
Oito semanas após o início da intervenção da Nato na Líbia, o número dois da rebelião líbia contra o regime de Kadhafi, Mahmoud Jibril, foi recebido sábado, pela segunda vez, pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy.
De acordo com fonte do Eliseu, no encontro terá sido discutida «a situação na Líbia e o processo de transição democrática», dois meses após o início dos ataques aéreos da Nato, a 19 de Março, autorizados pela ONU para «proteger os civis líbios» das forças do coronel Muammar Kadhafi.
Na Síria, na sexta-feira, o ministro da Informação, Adnane Mahmoud, garantiu que um «diálogo nacional» será iniciado nos próximos dias no país que enfrenta desde Março um movimento de contestação sem precedentes contra o regime de Bachar al-Assad.
Segundo organizações não governamentais, a repressão do movimento de contestação iniciado a 15 de Março na Síria já resultou em cerca de 700 mortos e milhares de detenções.
Lusa / SOL
Tags: Papa Bento XVI, Síria, Líbia, Internacional
O Papa Bento XVI pediu hoje «uma coabitação marcada pela concórdia e unidade» na Síria e disse seguir «com apreensão o conflito dramático» na Líbia, apelando a negociações para acabar com a violência.
Durante uma oração no Vaticano, o papa referiu-se à Líbia e à Síria, países que enfrentam conflitos internos que já provocaram várias vítimas.
Bento XVI defendeu uma «coabitação marcada pela concórdia e unidade» e o fim do derramamento de sangue na Síria.
Acerca da Líbia, o Papa disse «seguir com grande apreensão o conflito dramático» no país, apelando à realização de negociações para pôr fim à violência.
Oito semanas após o início da intervenção da Nato na Líbia, o número dois da rebelião líbia contra o regime de Kadhafi, Mahmoud Jibril, foi recebido sábado, pela segunda vez, pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy.
De acordo com fonte do Eliseu, no encontro terá sido discutida «a situação na Líbia e o processo de transição democrática», dois meses após o início dos ataques aéreos da Nato, a 19 de Março, autorizados pela ONU para «proteger os civis líbios» das forças do coronel Muammar Kadhafi.
Na Síria, na sexta-feira, o ministro da Informação, Adnane Mahmoud, garantiu que um «diálogo nacional» será iniciado nos próximos dias no país que enfrenta desde Março um movimento de contestação sem precedentes contra o regime de Bachar al-Assad.
Segundo organizações não governamentais, a repressão do movimento de contestação iniciado a 15 de Março na Síria já resultou em cerca de 700 mortos e milhares de detenções.
Lusa / SOL
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