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Crime: António Cunha matou marido da opositora na mesa de voto 076




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    Crime: António Cunha matou marido da opositora na mesa de voto

    henrike
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    Diz de tua justiça..... :

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    Mensagem por henrike Qui Fev 11 2010, 09:26

    Crime: António Cunha matou marido da opositora na mesa de voto Ca967162-b341-4feb-88dd-fecb0766bf67_738D42D9-134C-4FBE-A85A-DA00E83FDC20_75230696-7D7C-459A-9C74-120D4F36D2A4_img_detalhe_noticia_pt_1O homicida António Cunha foi ouvido no Tribunal de Mondim de Basto, tendo ficado em prisão preventiva
    Crime: António Cunha matou marido da opositora na mesa de voto

    Homicida de Ermelo quer escapar à prisão

    António
    Cunha, o antigo candidato do PS que a 11 de Outubro do ano passado
    matou o marido da opositora, Maximino Clemente, na mesa de voto, faz de
    tudo para tentar escapar à cadeia. O homicida, preso preventivamente em
    Vila Real, pediu vários exames médicos para tentar ser dado como
    inimputável. No entanto todos eles apontam no mesmo sentido: António
    tinha plena consciência dos seus actos.


    Para
    além das perícias, o antigo candidato do PS interpôs ainda um recurso,
    no Tribunal da Relação do Porto, onde pedia para aguardar julgamento em
    liberdade, o que lhe foi negado. António diz estar profundamente
    arrependido, recusa-se a aceitar que matou Maximino e não encontra
    explicação para o que fez. O homicida alega ainda que nunca quis matar
    ninguém, que na altura dos factos estava perturbado psicologicamente e
    que continua a precisar de ajudar médica "para recuperar a estabilidade
    psíquica".
    No recurso interposto na Relação, a
    Defesa do homicida afirma que não existe razão para António continuar
    na cadeia. "Perigo de fuga não existirá, pois o arguido entregou-se
    voluntariamente à justiça, prestando contas do seu acto", diz o
    recurso. A Defesa alega ainda que não há hipótese de voltar a fazer o
    mesmo, pois não tem razões para tal.
    No entanto,
    quer o procurador do Ministério Público, quer os juízes da Relação, não
    têm dúvida de que o antigo candidato do PS deve permanecer na prisão.
    "O crime foi levado a efeito sem qualquer provocação por parte do
    ofendido, com o qual nem sequer foram trocadas palavras, o que revela
    grande frieza de ânimo. As circunstâncias denotam da parte do arguido
    uma personalidade que despreza totalmente a vida humana", diz a
    Relação, que fala em alarme social para manter a prisão.
    Os
    juízes entendem ainda que a libertação de António Cunha podia
    desencadear "um crescendo de violência propiciador da prática de novos
    crimes".
    PORMENORES
    FUGA
    Logo após matar Maximino, António Cunha colocou-se em fuga. O homicida entregou-se três dias depois à PJ de Vila Real.
    HOMICÍDIO QUALIFICADO
    António deverá ser acusado pelo MP de um crime de homicídio qualificado.

      Data/hora atual: Seg maio 06 2024, 20:40