Ricardo Sá
Fernandes foi condenado por difamação à pena de 150 dias de multa, a 20
euros por dia, num total de três mil euros. Em causa acusações a
Domingos Névoa, dono da Bragaparques.O Tribunal de
Braga julgou, ainda, procedente o pedido de indemnização cível,
condenando Sá Fernandes a pagar 10 mil euros a Domingos Névoa.Em
causa estão as declarações ao jornal “Sol” em que proferiu epítetos como
“corruptor” e “vigarista” para classificar o empresário bracarense
Domingos Névoa.O Juiz entendeu que ainda não transitou em julgado
qualquer condenação a Névoa, pelo que tais epítetos são desadequados.
O advogado de Domingos Névoa disse pretender "demonstrar que o
empresário é um homem sério e não merecia as patifarias que lhe
fizeram". Artur Marques disse que vai lutar "até ao esclarecimento
definitivo deste processo".Em Lisboa, corre ainda um outro
processo de indemnização cível, no valor de 250 mil euros, interposto
por Domingos Névoa contra Ricardo Sá Fernandes.Irmão de
Sá Fernandes ilibadoHá uma semana, o irmão de Ricardo,
José Sá Fernandes, vereador na Câmara de Lisboa, foi ilibado de um crime
de difamação após queixa de Névoa, da qual Artur Marques apresentara
recurso. Em causa estava o projecto de urbanização dos terrenos do
Parque Mayer, cuja decisão levou Sá Fernandes a denunciar a tentativa de
corrupção. À entrada do tribunal, antes do início do julgamento,
José Sá Fernandes afirmou: “Este é o caso de um bandido que tentou
corromper um vereador. É para que estes bandidos percebam que não podem
continuar a ser bandidos.”Na leitura da sentença, a juíza apontou
que a palavra “bandido” terá sido empregue num contexto político, mas
reconheceu “exagero”, ilibando José Sá Fernandes do crime de difamação.
Fernandes foi condenado por difamação à pena de 150 dias de multa, a 20
euros por dia, num total de três mil euros. Em causa acusações a
Domingos Névoa, dono da Bragaparques.O Tribunal de
Braga julgou, ainda, procedente o pedido de indemnização cível,
condenando Sá Fernandes a pagar 10 mil euros a Domingos Névoa.Em
causa estão as declarações ao jornal “Sol” em que proferiu epítetos como
“corruptor” e “vigarista” para classificar o empresário bracarense
Domingos Névoa.O Juiz entendeu que ainda não transitou em julgado
qualquer condenação a Névoa, pelo que tais epítetos são desadequados.
O advogado de Domingos Névoa disse pretender "demonstrar que o
empresário é um homem sério e não merecia as patifarias que lhe
fizeram". Artur Marques disse que vai lutar "até ao esclarecimento
definitivo deste processo".Em Lisboa, corre ainda um outro
processo de indemnização cível, no valor de 250 mil euros, interposto
por Domingos Névoa contra Ricardo Sá Fernandes.Irmão de
Sá Fernandes ilibadoHá uma semana, o irmão de Ricardo,
José Sá Fernandes, vereador na Câmara de Lisboa, foi ilibado de um crime
de difamação após queixa de Névoa, da qual Artur Marques apresentara
recurso. Em causa estava o projecto de urbanização dos terrenos do
Parque Mayer, cuja decisão levou Sá Fernandes a denunciar a tentativa de
corrupção. À entrada do tribunal, antes do início do julgamento,
José Sá Fernandes afirmou: “Este é o caso de um bandido que tentou
corromper um vereador. É para que estes bandidos percebam que não podem
continuar a ser bandidos.”Na leitura da sentença, a juíza apontou
que a palavra “bandido” terá sido empregue num contexto político, mas
reconheceu “exagero”, ilibando José Sá Fernandes do crime de difamação.